O Grupo FCA está sendo processado pela General Motors nos Estados Unidos, sob a alegação de ter subornado líderes sindicais da United Auto Workers (UAW) em 2011 e 2015. De acordo com a GM, a Fiat teria obtido vantagens do sindicato para reduzir custos trabalhistas, algo que custou um impacto de bilhões de dólares nos cofres da marca americana. Apesar do processo, valores ainda não foram revelados.
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Em nota, a GM apontou que a FCA agiu de má fé ao desembolsar milhões de dólares para subornar autoridades do sindicado e obter lucros, vantagens e concessões em acordos trabalhistas.
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A Fiat se defendeu em comunicado, informando que as acusações da General Motors não têm fundamento e apenas servem como uma tentativa de desviar atenção de seus próprios desafios. A marca italiana, vale lembrar, está negociando fusão com a francesa PSA, proprietária de Peugeot, Citroën, DS, Opel e Vauxhall.
O acordo entre FCA e PSA
A aliança entre PSA Groupe e Fiat-Chrysler Automobiles refletirá num amplo portfólio de 12 marcas automotivas: Alfa Romeo, Chrysler, Citroën, Dodge, DS, Fiat, Jeep , Maserati, Opel, Peugeot, Ram e Vauxhall. Juntas, terão capacidade para produzir cerca de 9 milhões de carros, assumindo a quarta colocação entre os maiores grupos automotivos do mundo.
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O objetivo do acordo é viabilizar uma sinergia entre as duas fabricantes, onde uma ajudará a outra naquilo que é mais forte. A FCA , por exemplo, faz muito sucesso com os SUVs da Jeep em todo o mundo; enquanto o grupo francês está alguns passos à frente quando o assunto é eletrificação.