Cerca de 58% dos 2.680 profissionais cadastrados no Programa Motofretista Seguro estão desempregados ou ganham o pão de cada dia na informalidade. São moradores da Capital, Região Metropolitana de São Paulo e Interior cujo percentual encontraram na informalidade uma saída para o desemprego.
É justamente para criar uma rede de proteção destinada a esses 1.554 moto-entregadores que o Detran.SP
realizou nesta última quarta (21) e realiza hoje, quinta-feira (22), das 7 às 17 horas, na Praça Charles Miller, a segunda edição do Pit Stop.
Os condutores cadastrados até o momento no Programa Motofretista Seguro tem renda familiar média de R$ 2,3 mil e quatro dependentes. Ainda de acordo com a amostra, 72,3% concluíram o Ensino Fundamental e Médio. O levantamento indica também que 14,2% deles estão inseridos em algum programa social e a grande maioria (91%) encontra-se com a CNH regular.
Segundo pesquisa da Rede Lucy Montoro, 57% das vítimas de trânsito com sequelas são motociclistas que atuam em serviços de delivery e outras modalidades de motofretes.
Acidentes envolvendo esse modal são quatro vezes superior aos de carros.
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A realização da ação visa aumentar a adesão de profissionais ao programa e oferecer uma série de vantagens, como linhas de crédito para a regularização de documentação e manutenção dos veículos.