Lançado em 2003, o Honda Fit caiu nas graças do brasileiro e virou febre pela versatilidade e por diversas outras soluções inteligentes. Veja a seguir 5 delas
Projetado para ser um compacto com melhor aproveitamento de espaço, a Honda não economizou nos porta-luvas. São dois, a partir da segunda geração (2008-2013) o que não chega a ser uma novidade, mas o superior tem um porta-canetas, o de baixo, um porta-cartão, algo impensável pela maioria das fabricantes.
Como o tanque do carro fica no centro, foi possível adotar o prático sistema de rebatimento dos bancos, ULT (de Utility, Long and Tall) e ULTRa Seat na terceira geração (2014-2021) Com isso, tanto os assentos quanto os encostos podiam ser dobrados e rebatidos, deixando um bom espaço para levar objetos altos, como um vaso.
A partir da segunda geração do monovolume (2008-2013), os porta-copos estavam em cada uma das saídas laterais de ar-condicionado. Assim, era só ligar o sistema de climatização para manter a bebida gelada. Na terceira geração (2014-2021), ele trazia uma aba regulável, permitindo uma lata maior
O câmbio CVT surgiu no Fit e era pouco conhecido. Muitos achavam estranho dirigi-lo sem sentir as trocas de marchas igual no automático convencional, mas logo se renderam ao sistema. Só que na primeira geração (2003-2008), havia uma série de reclamações como ruídos e trepidações, o que melhorou na terceira geração (2014-2021).
Enquanto nos outros carros era preciso abrir o capô para encher o tanque da partida a frio, no Honda Fit, a Honda resolveu criar um bocal externo a partir de 2006, quando a tecnologia flex chegou ao modelo.