1-) GASOGÊNIO
Durante a Segunda Guerra Mundial, o gasogênio passou a ser alternativa na Europa e EUA, e no Brasil, o piloto Chico Landi foi campeão em 1943, 1944 e 1945, pilotando carros movidos a gás de carvão vegetal.
Nunca se falou tanto em energia alternativa nos automóveis como agora, mas não faltaram ideias interessantes de estudiosos com um único propósito: desenvolver motores alternativos ou, híbridos, que funcionasse com uma outra fonte de energia. Listamos 5 deles. Confira!
Durante a Segunda Guerra Mundial, o gasogênio passou a ser alternativa na Europa e EUA, e no Brasil, o piloto Chico Landi foi campeão em 1943, 1944 e 1945, pilotando carros movidos a gás de carvão vegetal.
Desde o início dos anos 90, a tecnologia da era fotovoltaica vem sendo estudada como combustível alternativo e, inclusive, na Austrália há o famoso evento bienal World Solar Challenge que precisam percorrer 3000 km desafiando os limites da tecnologia limpa.
O primeiro protótipo FEI X-1 com carroceria de madeira e linhas futurísticas pesava só 380 kg e para sair da inércia usava motor de Gordini e duas marchas: primeira e ré e andava tanto no asfalto quanto na água, graças ao colchão de ar e impulsionado por uma hélice.
O Gás Natural Veicular foi a estratégia adotada no Brasil como alternativa ao combustível líquido. Homologada em 1996, em 2002 logo cresceu em conversões e, de carona na ideia, a Fiat lançou o Siena Tetrafuel que rodava com dois tipos de gasolina, álcool e GNV.
O Hybrid Air da Peugeot ao contrário dos híbridos a gasolina e elétrico, no lugar deste último, há um sistema de armazenagem de energia sob a forma de ar comprimido que movimenta um pistão interno enviando torque às rodas. O recurso permite rodar até 70 km/h.