Quem nunca teve ou, pelo menos, tem algum parente que já teve o carismático Fusca? Conheça algumas das versões mais curiosas do Fusquinha no dia dele.
Iniciada nos EUA, no Brasil coube a Menon Cross Center do Carlos Menon, piloto e grande incentivador das provas de auto-cross no Brasil na década de 70 ser a pioneira na transformação dos Fusca para andar na terra como uma resposta mais barata aos bem-sucedidos bugues dos anos 60.
Moda nos EUA e Europa nos anos 60, a transformação de Fuscas em Rolls Royce também teve versão brasileira através da paulistana Edmorba. A transformação consistia na inclusão do capô em fibra de vidro Fiberglass com frente em composição de plástico ABS.
Inúmeras empresas nos quatro cantos do mundo fizeram a versão conversível do besouro. No Brasil, nos anos 80 a customização mais conhecida ficou por conta da Avallone que o confeccionava em fibra de vidro reforçada em chapas de aço estampadas.
Para ajudar a arejar a cabine, a VW trouxe em 1965, o teto-solar ao Fusca. Apelidado de “Cornowagen”, muitos incomodados fecharam a abertura. Quem procurou chifre em cabeça de cavalo, hoje se arrepende devido à valorização.
A icônica janela bipartida do Fusca inserida em 1938 se tornaria marca registrada e se estendia até 1954. Batizada de Split Window, ou janela dividida, a barra central prejudicava a visibilidade, o que fez com que muitos a eliminassem, tornando uma peça única oval.