1-) TYRRELL P34
O P34 (1976-1977) foi o único com seis pneus da Fórmula 1. A engenhoca de reduzir a área frontal com pneus menores e uma melhor penetração aerodinâmica deu resultados, mas se mostrou complexo e de difícil manutenção.
Para ajudar na aerodinâmica e desempenho, qualquer solução era válida aos monopostos de Fórmula 1. Confira cinco exemplares com os seus mais inusitados projetos.
O P34 (1976-1977) foi o único com seis pneus da Fórmula 1. A engenhoca de reduzir a área frontal com pneus menores e uma melhor penetração aerodinâmica deu resultados, mas se mostrou complexo e de difícil manutenção.
Na Fórmula 2, após alguns experimentos da inglesa Brabham ao BT23C de 1968 para segurá-lo nas curvas, a solução foi adotar uma asa central que lembrava as de um 14-bis, porém só deixou o mais pesado e logo foi descartada.
O monoposto de 1969 possuía duas asas, uma fixada diretamente nos conjuntos da suspensão dianteira e outra nos da traseira, tudo para que a força vertical do vento para baixo melhorasse a aderência dos pneus com o asfalto.
O spoiler dianteiro do March 711 rendeu o apelido de bandeja de chá, mas a esquisitice tinha uma explicação: dissipar o ar para cima rompendo a barreira do ar, e isso o ajudou a dar a Ronnie Peterson o vice-campeonato mundial de 1971.
Não, não se trata de um grande santantônio, e sim da entrada de ar para ajudar a resfriar o motor V12 de 3 litros. Projetado em 1976 por Gerard Ducarouge, a estranha forma do sistema de refrigeração lhe rendeu o apelido de bule de chá.