Separamos cinco modelos de carros entre superesportivos, hatches e até SUVs que quase deram certo no Brasil, mas que por algum, motivo em específico não foram muito longe. Vamos à lista a seguir
Nem com o disputado mercado de SUVs, a Renault se animou a trazer o Koleos, tudo por causa da alta do dólar. Assim, enquanto o modelo já roda lá fora reestilizado em sua segunda geração (2016), por aqui só está esperando o sinal verde que também envolve homologações.
Da parceria Subaru e Toyota, nasceram os gêmeos BRZ e GT86. Aqui, os cupês 2+2 com motor boxer 2.0 e câmbio manual de seis marchas (opcional, automático) foram exibidos em 2012 com a promessa de ser importado em 2014, mas a crise econômica brecou o sonho de muitos gearheads.
O Rossin-Bertin Vorax poderia ser o primeiro superesportivo brasileiro. Exibido no Salão de SP de 2010, os três protótipos (dois cupês e um conversível) traziam um V10 do BMW M5 de 570 cv, mas a fábrica nem saiu do papel frustrando a meta de vender 300 carros/ano para 2012.
O superesportivo chegou a ser mostrado no Salão do Automóvel de 2016, mas logo a crise econômica se agravou no Brasil e a fabricante resolveu desistir de trazê-lo. Na versão topo linha, o NSX vem com motor 3.5 V6, biturbo, de 600 cv.
O VW Taigun era uma aposta ousada de SUV subcompacto. Com a base do up!, bem como o motor 1.0 TSI (turbo e injeção direta) de 110 cv e 17,8 mkgf, a marca o considerou arriscado por ser muito pequeno, mas já voltou atrás na possível produção.