Conheça 5 projetos com motores VW a ar que não vieram ao Brasil

Não há dúvida que os motores VW a ar foram um feito histórico na indústria automobilística mundial. Obra do Sr. Porsche, a 'receita básica' dessa engenharia foi incorporada também aos esportivos 356, 912 e 914. Para relembrar, listamos cinco de outros projetos que utilizaram o mesmo motor VW a ar que não vieram ao Brasil.

1-) VW Kohlruss

Da austríaca Kohlruss Karosseriewerke, veio o Kohlruss VW, surgido no pós-guerra para abastecer uma Europa mais pobre. Usava chassi e mecânica do jipe Kübelwagen, um VW boxer de quatro cilindros de 985 ou 1.131 cm³ e carrocerias adaptadas do veículo pré-guerra Steyr 50, tudo feito à mão.

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2-) VW Thing

O Thing (coisa), um jipe militar feito pela VW de 1969 a 1983, embora as vendas a civis tenham cessado em 1980, assumiria o posto deixado pelo Kübelwagen. Sua base era do Fusca, assim como todo o conjunto mecânico, 1.5 ou 1.6 litro boxer a ar e câmbio de quatro marchas.

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DMG Toro

Quem disse que por aqui a base do Fusca serviu para produção dos esportivos nacionais? O Toro, não o da Fiat, mas o da DMG, ganhou motor 1.600 de 55 cv que associado à carroceria em fibra de vidro dava ao cupê maior agilidade. Apesar disso, só perdurou por três anos, de 1979 a 1982.

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4-) Plattenwagen

De dentro dos galpões da fábrica da VW, surgiu o Plattenwagen, um utilitário para transportar componentes e peças. Aproveitando o chassi do Tipo 1, plataforma de madeira e lugar para dois funcionários, foi dele que Ben Pon esboçou um desenho que viria se tornar a Kombi.

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5-) Corcel 1600

Lançado em 1992 na Colômbia, o Corcel 1600 era um “Frankenstein sobre rodas”. Disponível em três versões (Furgon, Platon e Estacas), usava componentes de vários fabricantes incluindo o velho motor traseiro VW 1600 boxer refrigerado a ar de 67 cv e quatro marchas da nossa Kombi.

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