O VW Fusca é um dos carros mais populares do Brasil e do mundo. Quem não esteve no chiqueirinho de um, quando criança? E quem não aprendeu a dirigir carros usando o Fusca de aprendizado? Apesar de comum, o Fusca sempre foi um carro amado e cheio de potencial. Isso é provado quando relembramos as versões do clássico que tornavam o carro para lá de exclusivo e ainda mais divertido. Confira a seleção que fizemos a seguir:
Batizado de Super Fuscão 1600 S, foi lançado em 1974. Por fora, as novidades eram a tomada de ar preta sobre o capô traseiro e as largas rodas com aro de 14 polegadas, similares às da Brasília. Por dentro, adicionava forração interna com carpete, bancos reclináveis, volante de três raios e alavanca de câmbio mais curta. Entretanto, o maior destaque estava no motor, que adicionava dupla carburação e 5 cv a mais em cima dos 65 cv do 1600 convencional.
Os exemplares dessa edição especial, além da cor da carroceria prateada, trazem também dois diferenciais interessantes: volante da linha Passat e os bancos mais confortáveis e macios. Vale destacar também o adesivo na tampa traseira e a padronagem do estofamento
Os exemplares dessa edição especial, além da cor da carroceria prateada, trazem também dois diferenciais interessantes: volante da linha Passat e os bancos mais confortáveis e macios. Vale destacar também o adesivo na tampa traseira e a padronagem do estofamento.
O Fusca automático surgiu no fim da década de 1960, nos Estados Unidos. Conhecido como Beetle por lá, o Volkswagen já era importado desde 1949, mas não caiu nas graças dos americanos, como aconteceria anos depois com os brasileiros. A caixa de câmbio é a mesma do Fusca convencional, mas a Volkswagen trocou a relação de quatro marchas mais a ré por uma nova, de três marchas mais a ré. Com isso, a configuração da transmissão mudou, ganhando as funções L, 1 e 2, no lugar das comuns primeira, segunda, terceira e quarta.
Apesar de encontrarmos mais no exterior, no Brasil, apenas uma raríssima unidade conversível foi fabricada. O objetivo da VW era exibir o Fusca na reinauguração da linha de montagem do carro na VW, em 1993. Poucos eram os Fusca que conseguiam transmitir o glamour do conversível. Além disso, poucos eram os modelos que, também, conseguiam minimizar o cheiro de combustível que ficava impregnado nos ocupantes, toda a vez que se dava uma volta.