1-) Peel P50
O Peel P50 é conhecido por ser o menor carro na história, com 1,34 m de comprimento e 99 cm de largura para só uma pessoa e uma sacola. Então para que colocar dois faróis nele? Colocaram apenas um bem ao centro!
Ao invés de manter a regra da maioria, eles preferiram simplificar. E quando estamos falando em simplificação, entende-se até em enxugar ao máximo o orçamento das montadoras como foi o caso do Fusca no Brasil que, na década de 60, resolveram tirar até o marcador de combustível. Conheça este e outros exemplos que as fábricas já adotaram.
O Peel P50 é conhecido por ser o menor carro na história, com 1,34 m de comprimento e 99 cm de largura para só uma pessoa e uma sacola. Então para que colocar dois faróis nele? Colocaram apenas um bem ao centro!
O Reliant Robin com uma roda à frente e duas atrás foi enquadrado na categoria “motocicleta” para pagar menos imposto, mas pagou muito mico nas mãos de Jeremy Clarkson no Top Gear: capotou sete vezes em 22,5 km.
Volante tem dois, três ou, no máximo, quatro raios... E com um? O crédito foi da Citroën com o DS, feito entre 1950 e 1976 (foto). Além dele, os modelos GS, BX e XM seguiram pela mesma “direção”.
A Messerschmitt iniciou na aviação em 1938 e, mais tarde, se concentrou no cupê KR175 (1953-1955) que mais parecia a cabine de um caça com um banco à frente e outro atrás. A singularidade também viria do motor de 1 cilindro de 174 cc.
Todo carro básico sempre teve, ao menos, velocímetro e marcador de combustível. De 1965, a versão despojada do Fusca, “Pé-de-boi”, teve só velocímetro. Para medir o nível, era usada uma escala de madeira introduzida no tanque.