Já foi a época que os racks de teto só tinham a função de transportar objetos. Conheça 5 das mais inusitadas criações na indústria automotiva quando o assunto são racks para transporte de objetos.
Na primeira geração do Freelander, a Land Rover oferecia também a curiosa e rara versão duas portas cujo teto rígido podia ser removido, como em um targa, porém com a gaiola de proteção fixada com a finalidade de servir como um acréscimo ao restrito porta-malas de 311 litros.
Para reforçar a aparência robusta dos crossovers, as típicas barras de teto é item obrigatório. Assim, a Nissan o instalou na primeira geração do X-Trail (2000-2007), mas ainda faltava a cereja do bolo, os faróis auxiliares. Adivinha onde eles foram parar?
Baseado no conceito europeu Fiat Idea 5terre, em 2006 a marca lançou a versão Adventure do monovolume. Um dos atrativos era o acessório em formato de bumerangue com efeito aerodinâmico que também funciona como um aerofólio quando não se está com bagagem nele.
Nos anos 2000, a Mitsubishi lançou a Savana, com base na L200R III do Mitsubishi Cup. Voltada para a aventura, exploração e esportes radicais, contava com GPS, guincho elétrico, compressor elétrico para pneu e até bagageiro com direito a escada de acesso.
Por aqui, o stepside (fenda de apoio para os pés durante a acomodação de cargas) ditou moda com a Chevrolet Montana, em 2003 e a rival Peugeot Hoggar de 2009 não ficou para trás e até inseriu um rack na versão Escapade que se estende até a altura da caçamba que dá mais apoio na hora de subir.