1-) VW Jetta
As 94.000 unidades do VW Jetta (2002 2004) vendidas nos EUA tiveram de trocar os elementos do sistema de aquecimento dos bancos dianteiros. O motivo é que aqueciam demais com casos inclusive de 287 lesões e 500 incêndios no país.
Inusitados e até engraçados, conheça os recalls que já deram o que falar na história automobilística mundial. Listamos 10 desses exemplos. Confira a seguir:
As 94.000 unidades do VW Jetta (2002 2004) vendidas nos EUA tiveram de trocar os elementos do sistema de aquecimento dos bancos dianteiros. O motivo é que aqueciam demais com casos inclusive de 287 lesões e 500 incêndios no país.
A Koenigsegg efetuou em 2014 o reparo no software de medição da pressão dos pneus (TMPS) do único Agera 2012 nos EUA, que rendeu um gasto inesperado na campanha obrigatória, tudo para não arranhar a sua imagem.
Em 2011, alguns carros da Peugeot, Citroën e Renault passaram por um recall nos freios. Até aí, normal! Mas isso foi na Inglaterra, onde a direção é do lado direito e por conta da adaptação mal feita, o passageiro também podia frear o carro.
Alguns Subaru Legacy, Outback, Impreza ou XV equipados com sistema Audiovox de partida remota (2010 e 2013) ligavam sozinhos ao deixar a chave cair no chão. Não deu outra, tiveram de chamar 47.000 carros para recall.
Ao trazer os M100 para cá, a chinesa Effa Motors mandou alguns por engano com cinto traseiro diagonal. Como a lei brasileira obriga o do tipo três pontos, em 2010 tiveram de reavaliar as 900 unidades vendidas desde 2008.
O carro “verde” da GM, o Volt, foi pensado para ser ecologicamente correto, mas em 2015, por ironia, passou por um recall do motor a gasolina que poderia asfixiar ocupantes se ligado por muito tempo em lugares fechados.
Entre 2010 e 2013, a Mazda recolheu 42 mil carros após descobrir que os hidrocarbonetos presentes nas linhas de ventilação do modelo 6 atraíam aranhas. Com isso, acabava causando pressão nos tanques de combustível podendo resultar em rachaduras e até incêndios.
O Fox tinha rebatimento do banco traseiro cujo acesso era feito pelo porta-malas por alça presa em uma argola no porta-malas que quando puxada, liberava a trava permitindo o rebatimento do banco corrediço. Não demorou muito para surgir os primeiros relatos de dedos decepados. A solução foi um recall para a instalação de um simples anel de borracha fixado sobre a argola.
A Ferrari convocou o modelo 458 Itália no ano de 2010 para um recall porque o esportivo pegava fogo, tudo por da composição química da cola usada para fixar o painel de isolamento na caixa de roda que era inflamável. Após alguns casos relatados, a marca italiana substituiu a cola por rebites.
Em 2019, A Hyundai convocou 6.025 unidades do hatch HB20 e do sedã HB20S, todos equipados com motor 1.0 e câmbio manual, por risco de quebra do semieixo dianteiro direito. Foi “identificado um lote com baixa resistência ao torque, o que poderia ocasionar ruído no momento das manobras e/ou vibração durante a condução do veículo devido ao desgaste prematuro”.