1-) VW Porsche 914
A Porsche precisava aposentar o 912 e a VW o Karmann Ghia. Assim veio o 914, ou VW-Porsche. O projeto seria designado à Porsche, a mecânica à Volkswagen e a carroceria pela Karmann-Ghia que já construía os 911 e 912.
Porsche com motor Volkswagen, Citroën com motor de Maserati... Essas empresas uniram forças para fazer história! Listamos 10 parcerias que compartilharam seus motores. Confira!
A Porsche precisava aposentar o 912 e a VW o Karmann Ghia. Assim veio o 914, ou VW-Porsche. O projeto seria designado à Porsche, a mecânica à Volkswagen e a carroceria pela Karmann-Ghia que já construía os 911 e 912.
A partir do modelo M100 do final dos anos 80 passou a ser equipado como motor 1.6 da japonesa Isuzu num acordo com a GM, a qual a multinacional era dona. Apesar da opção turbo de 165 cv e menos de 1.000 kg chegava só a 220 km/h.
Em 1994, a Audi e Porsche desenvolveram a perua esportiva RS2. Usando a base da Audi 80 Avant, vinha com motor turbo de 5 cilindros, 2.2 de 315 cv preparado pela Porsche. Com apenas 2.891 unidades, apenas 60 vieram para o Brasil.
Nos anos 80, a Lancia fez o sedã Thema 8.32 (8 cilindros e 32 válvulas) cujo motor 2.9 projetado pela Ferrari era basicamente o mesmo do 308, mas com algumas adaptações. Com potência de 215 cv, chegava aos 100 km/h em 6,8 s.
A parceria da Toyota e Subaru resultou nos modelos 86 e BRZ. Produzido desde 2012 com motor Subaru boxer de 2 litros de 200 cv e tração traseira, foi vendido também pela Scion, extinta divisão da Toyota nos EUA, como FR-S.
Da parceria com a Daimler-Benz em 1991 veio o utilitário Musso com motor Mercedes. Isso permitiu aproveitar as redes existentes da marca alemã e ao mesmo tempo dava a esta um concorrente no mercado de utilitários esportivos.
A aliança das duas marcas nas pistas acabou resultando no bólido MB SLR McLaren com produção feita na sede da McLaren em Woking (Inglaterra), mas o motor V8 de 5,4 litros e 626 cv vinha da alemã Mercedes.
Do acordo entre Citroën e Maserati, veio o SM em 1970. Com linhas nada convencionais para a época, ele reunia o melhor de dois mundos: motor Maserati e suspensão hidropneumática Citroën que permitia controlar melhor seus 170 cv.
Em 1955, a ISO concedeu licença à BMW para a fabricação do BMW-Isetta na Alemanha, equipado com motor monocilíndrico de produção própria, de 243 cc. Durou até 1962 contabilizando 161.728 unidades.
Aqui foi fabricado pela Willys Overland do Brasil em 1952, mas depois que a matriz Willys-Overland Motors (EUA) se afundou numa crise financeira, passou a ser fabricado juntamente com a Ford que adquiriu a licença de uso da marca Jeep.