1-) Reliant Robin
O Reliant Robin com uma roda à frente e duas atrás foi enquadrado na categoria “motocicleta” para pagar menos imposto, mas pagou muito mico nas mãos de Jeremy Clarkson no Top Gear: capotou sete vezes em 22,5 km.
Detalhes tão pequenos, mas que fazem toda a diferença nos veículos, seja por mera estética, redução de custos ou até mesmo efeito funcional. Seja como for, resolvemos listar 10 exemplos de acessórios curiosos já inventados. Segue a lista.
O Reliant Robin com uma roda à frente e duas atrás foi enquadrado na categoria “motocicleta” para pagar menos imposto, mas pagou muito mico nas mãos de Jeremy Clarkson no Top Gear: capotou sete vezes em 22,5 km.
O Peel P50 é conhecido por ser o menor carro na história, com 1,34 m de comprimento e 99 cm de largura para só uma pessoa e uma sacola. Então para que colocar dois faróis nele? Colocaram apenas um bem ao centro!
Volante tem dois, três ou, no máximo, quatro raios... E com um? O crédito foi da Citroën com o DS, feito entre 1950 e 1976 (foto). Além dele, os modelos GS, BX e XM seguiram pela mesma “direção”.
A roda é presa normalmente por quatro ou cinco porcas. A Porsche foi contrária à regra e nos 911 Turbo e GT3 há uma única rosca para cada uma, exclusividade das escuderias da Jaguar e Ferrari dos anos 40 até 60.
Trazendo a fama de robustez que a Honda tem no Brasil, a quinta geração do Civic (1992-95) agradou em cheio, em especial no design esportivo, detalhes que estão nos exclusivos bancos dianteiros com um braço para o encosto de cabeça.
Ao criar o Kabine, a alemã Heinkel se inspirou na italiana Iso quando fez os Isetta com uma porta frontal, inédito no segmento, só que para não quebrar a patente, o volante não articulava junto à abertura.
A Messerschmitt iniciou na aviação em 1938 e, mais tarde, se concentrou no cupê KR175 (1953-1955) que mais parecia a cabine de um caça com um banco à frente e outro atrás. A singularidade também viria do motor de 1 cilindro de 174 cc.
Antes da atual onda do dowsizing, a BMW já tinha desde 1955 o 300 (Isetta) com motor monocilíndrico de quatro tempos 298 cc e 13 cv de fabricação própria, mas o restante do projeto era feito sob licença da italiana Iso.
Aos menos íntimos à Mercedes-Benz, a chave de seta com um braço causa estranheza, pois concentra as mesmas funções de indicadores de direção e limpador do para-brisa. Pior que isso, só o câmbio na alavanca à direita...
Todo carro básico sempre teve, ao menos, velocímetro e marcador de combustível. De 1965, a versão despojada do Fusca, “Pé-de-boi”, teve só velocímetro. Para medir o nível, era usada uma escala de madeira introduzida no tanque.