1-) Jaguar
O verde sugere trata-se da cor oficial dos modelos de competição do Reino Unido: British Racing Green. A Jaguar, no entanto, passou a classificar fora das pistas o British Racing Green os mais diversos tons de verde para seus carros.
Seja através das origens dos países ou parcerias com patrocinadores, conheça a história das cores e pinturas de corrida.
O verde sugere trata-se da cor oficial dos modelos de competição do Reino Unido: British Racing Green. A Jaguar, no entanto, passou a classificar fora das pistas o British Racing Green os mais diversos tons de verde para seus carros.
A cor oficial é a amarela, mas a Rosso Corsa (vermelho corrida) é a predominante. O motivo? Uma herança dos carros de corrida pré-patrocinadores - anos 30 e 60 - na qual cada país adotaria uma cor para diferenciá-los.
O azul chegou à Subaru pela patrocinadora 555, famosa marca inglesa de cigarros. O sucesso foi tão grande que o sedã WRX ganhou uma combinação especial azul “Blue Mica” e rodas douradas. Hoje é a preferência pelos entusiastas da marca.
Em 1934, a nova regra do GP exigia o peso máximo de 750 kg dos carros. Então, o chefão Alfred Neubauer tirou a então oficial tinta branca só para aliviar o peso, e assim a prata substituiu a branca como cor nacional da Alemanha nas pistas.
O Bleu de France (azul da França) é a cor que representa o país que coube ao carro Typ 35C Grand Prix Racer a conquista da liderança em mais de 1000 corridas nos anos 20, incluindo os cinco anos seguidos na Targa Florio, na Itália (1925 a 1929).
A Itália de início não adotou a cor Racing Red para suas escuderias até a Itala vencer a corrida Peking to Paris, em 1907. Depois, as italianas Alfa e Ferrari passaram a adotar o Rosso Corsa (vermelho corrida) em seus monopostos de corrida.
Em 1951, Briggs Cunningham corria em Le Mans com dois Cadillac branco e teto azul; para diferenciá-los dos outros, mas, no ano seguinte, pilotou um C4R com duas faixas azuis. O sucesso é lembrado até hoje nos Ford Mustang e GT40.
A laranja do pioneiro M6A de 1967 destacava nas telas das recém- chegadas TVs a cores, mas, depois de algumas mudanças como a vermelha/branca que conquistou mais títulos, em 2016 a equipe adotou a preta, justificando o fracasso da equipe no ano anterior.
Na F1, ela já teve várias cores, em geral, ligadas com patrocinadores como quando Alonso se sagrou bicampeão mundial (2005/2006): azul e detalhes em amarelo. Em 2016, o amarelo é a cor oficial, mas só não pode amarelar nos treinos...
O branco caiu no gosto popular dos alemães bem antes dos brasileiros. Na escuderia alemã, é representada pelo azul (BMW), vermelho (Texaco) e roxo (união das duas marcas, ou azul e vermelho) que compõe até hoje a divisão Motorsport da BMW.