1-) Ruídos internos
No caso das versões mais simples, a reclamação é quanto ao excesso de ruídos internos. Para isso, uma solução simples e barata é desmontar os forros de porta e suporte do tampão e aplicar um feltro adesivo que pode resolver.
Lançado em 1994, o modelo teve várias versões, motorizações e configurações de carrocerias, o que aí vai depender da sua necessidade. No geral, todas têm boa procura, graças a fama de sua robustez mecânica e peças baratas, mas atente antes para alguns cuidados.
No caso das versões mais simples, a reclamação é quanto ao excesso de ruídos internos. Para isso, uma solução simples e barata é desmontar os forros de porta e suporte do tampão e aplicar um feltro adesivo que pode resolver.
Quanto aos tecidos das portas, eles costumam se descolar com o tempo. Para isso, você pode recorrer a um tapeceiro.
Não se esqueça de dar atenção para folgas nas caixas de direção, um problema não muito comum de acontecer, mas que deve ser verificado com atenção e se possível levar até uma oficina para fazer um orçamento.
Algumas versões do Corsa saíram com os para-choques sem pintura. Por isso, a constante exposição ao sol e produtos alcalinos costumam manchar o acabamento dando a impressão de velhos. A dica é simples e qualquer um pode fazer: aplicação de um bom e resistente silicone.
Verifique o estado da correia dentada, bem como o tensionador. Em algumas versões como, por exemplo, a VHC, exigem maior atenção do interessado.
Falando nos motores VHC, também é interessante ficar atento com batidas de pino que é comum de acontecer, de acordo com alguns relatos de proprietários.
Algumas versões com motor flex podem apresentar falhas em velocidades constantes devido a problemas no sensor da borboleta de aceleração.
Cheque todos os comandos dos vidros e travas, funções e luzes como o ABS quando disponível que costuma acender sem que o sistema esteja com problemas.
Nestas unidades, avalie o estado da caçamba que não vem com protetor. Aliás, desconfie de unidades com este acessório em muito bom estado, pois pode ser uma forma de mascarar o estado da lata do compartimento de carga.
Como acontece com algumas peruas ou Station Wagons, muitos acabam usando o rack de teto para amarrar bagagem extra. Por isso, veja se há riscos ou amassados no teto que denunciam o uso extremo.