Eis 10 curiosidades do Chevrolet Opala e Caravan

Um dos carros mais emblemáticos, o Opala foi fabricado no Brasil entre 1968 e 1992 e, desde então, o sucesso se mantém até hoje, um carro que foi insuperável, literalmente, pois nem mesmo o Omega, seu sucessor, conseguiu se manter no mercado por tanto tempo. Confira as curiosidades.

1-) O nome Opala

A explicação viria da junção de Opel, braço alemão da General Motors com Impala cuja mecânica era mesma. Outra origem é do nome da pedra preciosa, a opala, encontrada em duas reservas de relevância mundial, uma na Austrália, e outra no Brasil, no estado do Piauí.

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2-) Opala Pick-up

Internamente a engenharia da GM trabalhava no projeto V80 de uma variante pick-up com a estrutura do carro médio, motor seis cilindros e tração traseira e uma capacidade de carga considerável, mas o projeto não foi para a frente.

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3-) Caravan com quatro portas

Ao contrário do Opel Rekord Caravan, modelo que originou a variante brasileira Chevrolet Caravan, esta nunca chegou a ter a configuração de quatro portas produzida em série.

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4-) Opala rosa

Em 1974, a GM fez alguns Opala na exótica cor Rosa Pantera, só para agradar a clientela feminina e aumentar as vendas, mas o preconceito machista transformou a “pantera” em “mico”. Hoje é cobiçado por muitos colecionadores.

Tulio Cerqueira

5-) Diplomata Collectors

O Opala saiu de linha em 1992 e para prestigiar uma trajetória de 24 anos, a GM fez 100 Diplomata Collectors. Vinha com carta de apresentação e congratulações, histórico em VHS, além de revista, caneta, relógio e chaveiro personalizados.

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6-) Opala de Juscelino Kubitschek

O dia 22 de agosto de 1976 morreria o ex-presidente Juscelino Kubitschek. Na via Dutra rumo ao Rio de janeiro, a bordo de um Opala De Luxo, Kubitschek e seu motorista foram fechado por um ônibus colidindo com uma carreta. O caso da morte nunca foi esclarecido.

Reprodução - memoria.ebc.com.br

7-) Santa Matilde com mecânica Opala

O esportivo Santa Matilde era equipado com mecânica Opala (2,5, 2,5 turbo a álcool e 4,1 de 6 cilindros a gasolina) com câmbio manual ou automático. Em maio de 1978, o SM chegou a custar 330 000 cruzeiros, o preço de dois Opala Comodoro seis cilindros, o topo da linha.

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8-) Opala Avallone Presidencial

Eles foram uma alternativa ao fim do Ford Landau, em 1983 para servir de limusines às autoridades e empresários brasileiros. Baseado no Diplomata, o sedã cresceu 1,1 metro a mais de entre-eixos, mas a sua trajetória foi encurtada, pois a GM não o homologou.

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9-) Opala da Polícia e Caravan Ambulância

O Opala trabalharia como viatura policial e até ambulância, com a Caravan, por conta de seu enorme espaço interno. Já o Opala também era visto como carro de autoridades políticas nos anos 1980 e 1990 com certa frequência.

Reprodução - The Garage

10-) LHM Phoenix com motor Opala

O Phoenix foi uma réplica dos Mercedes SL 280 "Pagoda" de 1963 produzida em 1984 pela carioca LHM com mecânica Opala (4 ou 6 cilindros, gasolina ou álcool, mecânico ou hidramático, 4 ou 5 marchas e direção mecânica ou hidráulica).

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