Como as chinesas Omoda & Jaecoo vão se posicionar no disputado mercado brasileiro

Marca de modelos importados da China desenha a estratégia para começar a vender produtos no início de 2025

Omoda C5 apresenta visual mais ousado que os carros da Chery
Foto: Divulgação
Omoda C5 apresenta visual mais ousado que os carros da Chery

Imagine você chegar em um local totalmente pulverizado por marcas importadas e, ainda, com a obrigação de ter de sobressair. 

É mais ou menos assim, com essa pressão, que uma das últimas, Omoda & Jaecoo chegam ao Brasil. Num país que acolheu players como BYD, JAC, Chery entre outras. 

Para o começo, a merca pensa num aporte de R$ 200 milhões na já constituída subsidiária brasileira.

A injeção de capital no mercado nacional servirá de motor propulsor para a fase de introdução da companhia no País, possibilitando contratações (pessoas
e fornecedores) e abertura de escritório central, além de outras atividades essenciais.

“O Brasil sempre foi considerado um dos mercados estratégicos globais mais importantes pela Omoda & Jaecoo. Servimos o propósito de entregar produtos e soluções inteligentes aos consumidores. Nos baseamos no desenvolvimento de produtos de alta tecnologia e sustentáveis, apelos que se conectam à demanda que enxergamos neste imenso território, que é o Brasil”, declara Mr. Shawn Xu, CEO Global da marca.

A ideia do grupo é também ter uma fábrica no Brasil, como a compatriota BYD. O objetivo é montar uma unidade fabril no médio-longo prazo, porém sem uma data certa, algo em torno de 2025.

Outra previsão é que a planta brasileira se transforme em uma plataforma de exportação di grupo para a América.

Comercialmente, há um plano da criação de 50 lojas. Elas vão oferecer um leque de seis veículos, como motorização variada.