Quem nunca sonhou em ter um carro com sistema de faróis escamoteáveis ou ainda em sair desfilando com sua picape ou jipe com a roda presa na traseira? Muito cultuados até meados dos anos 2000, esses acessórios com o tempo deram lugar a outros mais eficientes ou até menos perigosos, como é caso do quebra-mato, que equipava as picapes médias Montana e Strada. Confira a seguir 5 exemplos destes e de outros acessórios que ficaram para a história.
Era só fechar a porta e voilà: o cinto corria automaticamente por trilho no teto prendendo o ocupante. Usado primeiramente no VW Rabbit 1975, parecia genial, mas problemas de custos e dificuldade de acesso, o impediu de se expandir pelo mundo. Deixou de ser oferecido em 1981 nos EUA.
Estepe na tampa traseira veio dos jipes e se popularizou nos utilitários nos anos 1980. Aqui, o EcoSport estreou em 2003 e depois vieram Crossfox, Idea e Doblô Adventure, mas, o peso extra barrou na dificuldade de acesso ao porta-malas. Assim, o único que insiste na ideia é o próprio Eco.
O quebra-mato nos veículos tinha a função de empurrar os troncos pelo caminho. Nem Strada e Palio Adventure se renderam ao acessório, contudo, após críticas, tiveram de aposentá-lo, pois poderiam ferir pedestres e ganhar o apelido de quebra-pernas.
Sem os importados, Escort XR3 e Gol GT/GTS/GTI eram o sonho dos boyzinhos da época. Repleto de faróis de neblina e milha, estes itens viraram mania de customização. Pelo menos os de milha já não são mais vistos e, na época, também não eram com os constantes furtos.
Na década de 80, Monza Classic, Diplomata e Gol GTi tinham borrachões nas laterais. Chamativos e cobiçados, além de um simples adereço, eles protegiam as portas de batidas leves. Hoje, quando muito, ver um par de frisos estreitos nos carros mais caros é raro.