
Uma picape Hilux movida a biometano já é realidade para a Toyota do Brasil, projeto que faz parte do compromisso da marca com a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias que acelerem a descarbonização do planeta com o uso de biocombustíveis. Esse inédito modelo, ainda protótipo, havia sido exibido apenas no “G20 Energy Transition Week”, evento voltado para autoridades e especialistas realizado em outubro de 2024, em Foz do Iguaçu (PR).
O biometano é um combustível renovável obtido a partir da purificação do biogás, o qual é retirado do processo de decomposição anaeróbica de qualquer material orgânico (decomposição por ação das bactérias), composto principalmente de metano e dióxido de carbono (CO2). Esse material orgânico pode vir do lixo residencial ou comercial (alimentos descartados), ou de áreas rurais, como as usinas produtoras de cana-de-açúcar. Por isso é um combustível com alto potencial e que contribuiu diretamente também com o processo de destinação correta do lixo orgânico. O metano é um substituto direto do gás natural, pode ser usado como combustível para automóveis (GNV), mas também pode ser aplicado na indústria e nas residências.

“Fomos pioneiros nos híbridos e híbridos flex, em linha com os desafios da descarbonização. Agora, com o protótipo da Hilux a biometano reafirmamos nosso compromisso com uma mobilidade mais sustentável, conectada às vocações do País e que gera impacto positivo para o meio ambiente e a sociedade”, destaca Evandro Maggio, Presidente da Toyota do Brasil.
*Com apoio de conteúdo da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis