O Toyota C-HR usa os motores 1.2 turbo e o conjunto híbrido com motor 1.8 e outro elétrico. Nas Américas, usará o 2.0 do Corolla.
Divulgação/Toyota
O Toyota C-HR usa os motores 1.2 turbo e o conjunto híbrido com motor 1.8 e outro elétrico. Nas Américas, usará o 2.0 do Corolla.

A Toyota começa a investir no mercado de SUVs compactos com o C-HR. O modelo, que chegou a ser apresentado no Salão do Automóvel, em São Paulo, deste ano na versão conceitual, enfim está sendo vendido no Japão. Disponível em três versões, os preços vão de 2.516.400 a 2.905.200 ienes, o equivalente a cerca de R$ 72,9 mil a R$ 84,2 mil (a cotação do iene é muito volátil, então os valores devem mudar rapidamente).

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Vale ficar de olho no Toyota C-HR . Não foi à toa que apareceu no São Paulo Expo, mesmo que na forma de protótipo. O crossover tem grandes chances de chegar ao País, com produção nacional a partir de 2018. A plataforma é a Toyota New Global Architecture (TNGA), a mesma que servirá de base para a próxima geração do   Corolla – como o sedã é fabricado em Sorocaba (SP), facilita a montagem do utilitário no mesmo complexo.

De série, virá com freio de estacionamento elétrico, faróis altos automáticos, controle de cruzeiro dinâmico e aviso de saída de faixa.
Divulgação/Toyota
De série, virá com freio de estacionamento elétrico, faróis altos automáticos, controle de cruzeiro dinâmico e aviso de saída de faixa.

A versão nipônica será oferecida com duas opções de motorização. A primeira terá um conjunto híbrido (como ele foi concebido), com um motor a combustão de 98 cv e elétrico de 72 cv, capaz de rodar por 30,2 quilômetros com um litro de combustível. Para quem não quer o híbrido, a alternativa será o 1.2 turbo de 116 cv e 18,9 kgfm, acoplado ao câmbio CVT e que rende 15,4 km/l.

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De série, o C-HR conta com itens como volante com acabamento em couro, partida sem chave, freio de estacionamento elétrico e assistentes de segurança como detector de pedestre, aviso de saída involuntária de faixa, faróis altos automáticos e controle de cruzeiro dinâmico. As versões mais caras recebem detector de ponto cego, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, bancos que combinam tecido e couro, faróis de neblina de LED e rodas de liga leve de 18 polegadas.

2.0 para o Brasil

Construído sobre a plataforma TNGA, tem grandes chances de ser produzido no Brasil em 2018, aproveitando que a base é a mesma do próximo Corolla.
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Construído sobre a plataforma TNGA, tem grandes chances de ser produzido no Brasil em 2018, aproveitando que a base é a mesma do próximo Corolla.

Para as Américas (ou seja, incluindo o Brasil), sob o capô estará o motor 2.0 VVT de 150 cv e transmissão CVT, o mesmo conjunto mecânico utilizado no Corolla , o que reduz ainda mais os custos – a Toyota já anunciou um investimento de R$ 600 milhões para produzir os motores do Corolla a partir do segundo semestre de 2019. E o híbrido? Tudo indica que também veremos o Toyota C-HR híbrido no Brasil, mas apenas em um segundo momento.

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