Com a escassez de chuva em alguns estados e municípios, é cada vez mais preocupante o nível da umidade do ar que tende a baixar consideravelmente. O inverno de 2021, por exemplo, já teve o dia mais seco em 10 anos, com 15% de umidade na capital paulista, registrado no dia 19 de julho.
Além disso, o tempo seco é um fator de risco para problemas respiratórios como resfriados, gripes, sinusites e até mesmo pneumonia. Por esses motivos, a especialistas alertam para a troca dos filtros do ar-condicionado.
Dessa forma, é preciso fazer a substituição preventiva do filtro do ar condicionado, também conhecido como filtro de cabine. Especialistas geralmente defendem a troca a cada seis meses. Não é um item caro, seu custo gira em torno de R$ 20 a R$ 40 , dependendo da marca e modelo do veículo. Carros que circulam com frequência em ambientes com muita poeira, por exemplo, devem ser inspecionados em um menor intervalo de tempo.
Uma dica é observar a perda de eficiência do conjunto climatizador , mau cheiro quando a ventilação está acionada que pode ser um indício de que o elemento filtrante precisa ser trocado. Por meio de inspeção visual do componente, é possível notar a existência de pequenas manchas que podem indicar a presença de agentes biológicos.
Cuidados na manutenção da cabine
Ao efetuar a troca do filtro, é altamente recomendado o tratamento do habitáculo . Com equipamentos adequados, pode-se eliminar partículas em suspensão que contaminaram naturalmente a cabine, e ainda, eliminar maus odores. Um serviço desses que são feito por profissionais treinados, custa na faixa de R$ 120.
A Magneti Marelli , por exemplo, possui o Ozonator de um equipamento que faz a higienização da cabine através do processo de oxisanitização. Ele auxilia na eliminação de vírus, bactérias, ácaros, insetos, mofo, entre outros. O processo é rápido, com duração estimada de 15 minutos em carros médios e 25 minutos em SUVs ou picapes, e pode ser realizado periodicamente.