1-) CUORE SPORTIVO
Desde o modelo 6C 2300 (1934), todos os Alfa ostentavam a grade que lembrava um coração. A marca se aproveitou da semelhança e criou a frase Senza cuore, saremmo solo macchine ("Sem coração, seríamos só máquinas").
Ao avistar um BMW, por exemplo, por mais que a pessoa seja leiga, ela o reconhece logo de cara, graças à grade que ficou eternizada e que ganhou o apelido 'duplo rim' e que nos modelos mais atuais eles expandiram de tal forma, que gerou polêmica entre entusiastas da marca da Fábrica de Motores da Baviera. Assim acontece com as mais tradicionais empresas de automóveis e seja por tradição ou funcionalidade, conheça cinco das origens das mais belas peças das montadoras.
Desde o modelo 6C 2300 (1934), todos os Alfa ostentavam a grade que lembrava um coração. A marca se aproveitou da semelhança e criou a frase Senza cuore, saremmo solo macchine ("Sem coração, seríamos só máquinas").
O 303 de 1933 foi o precursor da frente que caracteriza até hoje os modelos da BMW que a batizou de duplo rim. A semelhança com os órgãos era mais evidente nas grades verticais dos carros mais antigos.
A estatueta Espírito de Êxtase é marca registrada dos Rolls Royce desde 1911 e foi criada por Charles Sykes em 1908. A ideia era associá-la ao silêncio dos carros que também tem nomes de fantasmas (Ghost, Phantom, Wraith).
Desde o modelo Type 35 de 1924, todos os carros da francesa Bugatti têm a grade em forma de ferradura. Além de um recurso estilístico de beleza, trouxe sorte para o carro: venceu mais de 2 mil corridas entre 1924 e 1934.
Para aumentar a participação no mercado europeu, a coreana Kia contratou em 2006 o designer alemão Peter Schreyer que modernizou a linha com o conceito Tiger Nose (nariz de tigre) como linha mestra das grades dianteiras dos carros.