1-) FORD GT 2017
Feito em fibra de carbono (1.360 kg), a Ford adotou o aerofólio ativo com duas regulagens (altura e ângulo de abertura da asa), para obter a melhor força descendente de arrasto e estabilidade em qualquer velocidade.
Listamos 6 dos mais curiosos spoiler desenvolvidos para estes carrões esportivos. Vamos a eles.
Feito em fibra de carbono (1.360 kg), a Ford adotou o aerofólio ativo com duas regulagens (altura e ângulo de abertura da asa), para obter a melhor força descendente de arrasto e estabilidade em qualquer velocidade.
Com quatro asas móveis independentes ativadas por sensores que detectam velocidade e ângulo de direção, elas reagem em milissegundos, tudo para auxiliar o Huayra na estabilidade e frenagens de emergência em altas velocidades.
Em um esforço para maximizar a eficiência aerodinâmica e de resfriamento, o Murciélago recebeu duas entradas de ar ativas integradas nos ombros do carro acionadas automaticamente em altas velocidades.
O sul-africano Gordon Murray já havia tentado reduzir o efeito solo em 1978 nos monopostos e, mais tarde, fez um sistema igual no cupê: dois exaustores que ajudavam a manter a aderência, porém não teve o mesmo resultado das pistas.
Além da asa ativa atrás e das aberturas das ranhuras no para-choque frontal, o 918 conta com duas abas inferiores, posicionadas em frente ao eixo dianteiro, que se abrem (modo RACE) direcionando o ar e mantê-lo no chão.
Se a ordem era reduzir ao máximo o coeficiente aerodinâmico, na Ferrari F355 de 1994 o assoalho é plano. Era menos eficaz que o efeito-solo, mas útil para reduzir o arrasto da região inferior e a sustentação.