Conheça 5 seminovos micos para você fugir e não olhar para trás

Quem pretende comprar um carro seminovo, precisa tomar cuidado para não cair em um dos micos do mercado. São modelos que não fazem muito sentido, podem desvalorizar muito e trazer dores de cabeça. Para dar um refresco na hora de adquirir o seu novo carro usado, a reportagem do iG elege os cinco principais micos de mercado que devem ser evitados.

1 — Fiat Mobi 1.0 GSR

Entre todas as versões do Mobi que da Fiat, os modelos GSR são os mais tortuosos de rodar. O câmbio automatizado é confuso, e parece não entender as reais intenções do motorista. Em uma subida, por exemplo, o subcompacto tarda a reduzir as marchas e passa a impressão de falta de fôlego entre os micos de mercado. Aliás, o subcompacto é um dos únicos automatizados que sobraram hoje em dia.

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2 — VW Saveiro 1.6 Robust CD

Já imaginou comprar um carro sem direção hidráulica e ar-condicionado de 2019, ainda mais desembolsando valores entre R$ 55 mil e R$ 65 mil? Isso é possível, caso você queira levar uma Saveiro Robust básica para a sua garagem. Nesse patamar de preço, fica complicada a ausência desses equipamentos essenciais.

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3 — Ford EcoSport Run Flat

A maioria dos brasileiros coloca a estética antes da usabilidade, e isso fez a Ford tirar o estepe da traseira do EcoSport e acrescentar um kit de reparo e pneus run flat a partir de sua linha 2020. Por conta da ausência do estepe, o cliente poderá equipá-lo apenas com pneus do tipo run flat, que são bem mais caros que os convencionais. Além disso, substituir os pneus por modelos convencionais é proibido no caso do EcoSport, que não pode rodar sem estepe e pneus convencionais por que não foi homologado assim.

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4 — Renault Captur 2.0 AT4

O casamento entre o motor 2.0 de 148 cv e 20,9 kgfm, com o câmbio automático de apenas quatro marchas, acaba se tornando algo realmente tumultuado. As trocas de marchas são confusas, o escalonamento entre as marchas acaba não sendo tão eficiente, bem como não precisa nem falar que essa tecnologia já está muito ultrapassada.

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5 — Qualquer Renault, Peugeot e Citroën com o câmbio automático AL4

Na parte de transmissão, principalmente na questão da caixa de câmbio, cujo histórico das marcas francesas não é dos mais favoráveis, boa parte dos modelos da Peugeot, Citroën e Renault usa os bons sistemas da japonesa Aisin. Até meados de 2013, as três tiveram problemas com câmbios AL4, que quebravam com poucos mil km de uso e, novamente, depois do conserto. Simplesmente não há solução para o problema. Por isso, fique longe dos PSA com o câmbio AL4.

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