1-) GOL GTi 16V
O capô com a bolha dos GTi 16V só apareceu para poder fechar sem encostar no bloco, mais alto para acomodar as bielas 15 mm maiores em relação ao antigo GTi, mas virou moda entre boyzinhos com outras versões mais mansas do hatch.
A tampa dos automóveis escondem por baixo verdadeiras obras de arte quando o assunto são motores fortes e potentes. Seja um seis cilindros, ou um V8, por exemplo, eles trazem mais do que isso, emanam a beleza. Além dos motores, os capôs também têm lá a sua particularidade e beleza e contribuem para os mais belos conjuntos de design dos automóveis. Listamos alguns dos mais curiosos já projetados. Confira.
O capô com a bolha dos GTi 16V só apareceu para poder fechar sem encostar no bloco, mais alto para acomodar as bielas 15 mm maiores em relação ao antigo GTi, mas virou moda entre boyzinhos com outras versões mais mansas do hatch.
Um dos mais belos de todos os tempos, até o Museu de Arte Moderna de Nova York tem um no acervo, graças às linhas esguias e fluidas do capô e para-lama que se fundiam em uma única peça, deixando totalmente à mostra o V12.
1967 foi o melhor para o GTO: além do V8 crescer de 389 para 400 pol3, o motorista também podia ver crescer as RPM do motor por meio de um conta-giros preso no capô. Só não podia chover, porque a leitura ficava comprometida.
Na linha 1970 e 1971 do Cuda, havia uma tomada de ar vista por fora do capô que a cada acelerada, era possível vê-la sacudindo. A agressividade do conjunto lhe rendeu o apelido de shaker hood (capô que sacode).
A Ford ofereceu ao Crestline 1954 o capô com janela que dava vista ao novo V8 com bloco em Y de 239 pol3 (3,9 litros). A estratégia deu tão certo que chovia curiosos nas concessionárias só para expiar a novidade.