1-) Kombi Last Edition
Em 2013 o dono de uma Kombi Last Edition ganhou processo contra a VW, já que ela anunciou apenas 600 carros tendo mais tarde dobrado a produção. O que não aumentou foi a valorização da van, indignando do cliente.
Nem tudo que parece é: conheça as 10 promessas que deram resultados contrários ao propostos pelas montadoras.
Em 2013 o dono de uma Kombi Last Edition ganhou processo contra a VW, já que ela anunciou apenas 600 carros tendo mais tarde dobrado a produção. O que não aumentou foi a valorização da van, indignando do cliente.
O Veloster causou com seu desenho ímpar, mas patinou na propaganda em 2011. Ela declarava a potência de 140 cv, mas o motor 1.6 só rendia 128 cv. Não deu outra: a propaganda enganosa rendeu processos à Hyundai Caoa.
Em 2012 a Agência de Proteção Ambiental (EPA) dos EUA descobriu que Hyundai e Kia divulgaram dados errados do consumo de seus carros com diferença de até seis milhas por galão (2,54 km/l) sobre o valor real.
Em 1995 a Fiat foi multada em 3,9 milhões pelo IBAMA, por não atender as normas vigentes do Proconve, tudo porque ela programou a central de ignição eletrônica do Mille para driblar os testes de emissões de poluentes.
O carro “verde” da GM, o Volt, foi pensado para ser ecologicamente correto, mas em 2015, por ironia, passou por um recall do motor a gasolina que poderia asfixiar ocupantes se ligado por muito tempo em lugares fechados.
O ano de 2015 foi péssimo para a VW, isso porque a Agência de Proteção Ambiental dos EUA a acusou por fraudar os testes de emissões dos veículos a diesel; descobriu-se que as emissões de NOx eram até 40 vezes maiores do permitido.
O Emme Lotus “Made in Brazil” foi uma promessa ousada da Megastar em 1997, mas não passou de sonho que virou pesadelo aos donos: além de problemas no projeto, o desenho era uma cópia fiel do conceito Volvo EEC, de 1992.
O projeto Democrata atraiu 90.000 credores e promessa de 350 carros/dia, mas o Banco Central, após uma vistoria, fez um laudo alegando falta de profissionais gabaritados e contratos com fornecedores para continuidade da produção.
A Daimler-Benz adquiriu a Chrysler em 1998, em transação dita “fusão entre iguais”, apesar da compra de US$ 36 bilhões, mas em 2007 foi vendida em meio à insatisfação de acionistas ao desempenho da Chrysler nos EUA.
No ano (1997) que o grupo Kia, do qual a Asia é a subsidiária no Brasil, anunciou sua planta em Camaçari (BA), se tornou pública na Coréia uma grave crise econômica. Assim, fecharam as portas antes mesmo de abri-las.