Sucesso absoluto, o T‑Cross já está há seis anos no mercado e soma mais de 410 mil unidades vendidas , sendo mais de 325 mil unidades no Brasil e mais de 85 mil exportadas. 

Mas nem tudo é um "mar de rosas", o mais de 400 mil proprietários do antigo T‑Cross precisam se precaver contra furtos do emblema. Parou na rua, é um abraço.

A prova de que isso estava acontecendo está na decisão da VW reforçar o emblema do T-Cross 2025.

O item é visado por guardar uma tecnologia preciosa, o sensor controle de cruzeiro adaptativo (ACC). Sem o radar, o automóvel não mede mais a distância entre um veículo e outro sem que haja a interferência do motorista. 

Volkswagen T-Cross 2025
Divulgação/Volkswagen
Volkswagen T-Cross 2025

No T-Cross 2025 o sistema está parafusado, já no antigo ele é encaixado. No modelo recém-lançado a peça não pode ser aberta, enquanto no anterior sim. 

Um emblema com o radar adaptativo ACC tinha um custo elevado, R$ 2 mil em média. Este valor foi reduzido para R$ 200 com a ideia de enfraquecer o mercado paralelo.

Antigamente, as pessoas colecionam emblemas como forma de expressar paixão por automóveis, representando marcas e modelos que admiram.

Os emblemas também podem ter valor histórico, evocando nostalgia por carros clássicos ou lembranças pessoais ligadas a certos veículos.

Além disso, colecionar emblemas pode ser visto como um hobby acessível e tangível, onde cada peça conta uma história, seja ela de design, inovação ou simplesmente de um ícone automobilístico. 

Volkswagen T-Cross 2025
Divulgação/Volkswagen
Volkswagen T-Cross 2025


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