Cada vez com mais as pessoas estão destruindo produtos de uma marca como forma de protesto para expressar indignação ou descontentamento com suas práticas, políticas ou ações controversas. Esses atos, que muitas vezes são realizados publicamente ou nas redes sociais, visam chamar a atenção, gerar impacto emocional e influenciar a opinião pública.

A destruição de bens pode também simbolizar resistência e uma tentativa de recuperar controle sobre uma situação percebida como injusta. Além disso, esses protestos podem ser organizados por grupos ativistas como parte de uma estratégia para pressionar a marca a mudar suas práticas ou políticas.

Um americano destruiu uma Harley-Davidson com duas metralhadoras M60. Ele é o Youtuber Columbia War Machine com um protesto que vem chamando atenção nos EUA que pede para as empresas acordarem, principalmente, quando tomam decisões equivocadas.

De qualquer forma, é hilário percebe que o autor da ação estão falando sério. “Esta é uma das empresas de base da América. Até o fato de se dizer o nome Harley-Davidson você já pensa na bandeira americana. É patriótico. Mas o impensável aconteceu. Eles conseguiram um CEO que está fazendo de tudo para mudar a empresa. Não para melhor, mas para sua própria agenda desperta.”

Essas são algumas linhas dos primeiros 40 segundos do vídeo. Ele diz isso enquanto mostra imagens da bandeira americana, postagens de notícias sobre o CEO da Harley-Davidson e iniciativas de outros Youtubers que postaram sobre frustrações semelhantes com a empresa.

O principal ódio dos apaixonados pela Harley-Davidson é a adoção do trabalho em casa e da crescente eletrificação dos produtos. A onda de protestos exacerbados fez a Harley anunciar que está abandonando suas iniciativas de DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão).


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