A BYD , fabricante chinesa de veículos elétricos , anunciou oficialmente o lançamento do Seal 06 GT na China . O novo hatchback elétrico, parte da série Ocean , está disponível em quatro versões, com preços variando de 136.800 a 186.800 yuans (R$ 110 mil a R$ 150 mil).
O Seal 06 GT é construído sobre a plataforma e-Platform 3.0 Evo da BYD. Suas dimensões são 4.630 mm de comprimento, 1.880 mm de largura e 1.490 mm de altura, com uma distância entre eixos de 2.820 mm.
O peso do veículo varia conforme a versão, podendo ser de 1.850 kg, 1.940 kg ou 2.060 kg. O design inclui teto suspenso, maçanetas embutidas, grade baixa e faróis estreitos, complementados por uma grade inferior em forma de colmeia.
Especificações técnicas
As versões com tração traseira (RWD) oferecem duas opções de motorização: um motor de 160 kW (218 cv) com 31,6 kgfm de torque e outro de 165 kW (225 cv) com 33,6 kgfm de torque.
A versão com tração integral (AWD) conta com um motor dianteiro de 110 kW (150 cv) e um traseiro de 200 kW (272 cv). O tempo de aceleração de 0 a 100 km/h é de 7,5 segundos para as versões RWD e 4,9 segundos para a AWD.
As opções de bateria incluem pacotes de 59,52 kWh ou 72,96 kWh para as versões RWD, proporcionando autonomias de 505 km e 605 km, respectivamente. A versão AWD utiliza a bateria de 72,96 kWh, oferecendo uma autonomia de 550 km.
O Seal 06 GT é equipado com um sistema de recarga rápida que permite carregar de 30% a 80% em 20 minutos, utilizando uma plataforma de alta voltagem de 800V em versões mais avançadas.
No interior, o veículo apresenta um cockpit inteligente DiLink 100, com opções de tela central rotativa de 12,8 ou 15,6 polegadas, painel de instrumentos digital de 10,25 polegadas e head-up display de 12 polegadas.
O modelo conta com o sistema DiPilot de assistência à condução, que inclui 16 recursos de segurança e assistência ao motorista, como aviso de colisão frontal e monitoramento de ponto cego.
Após o lançamento na China, há expectativas de que o Seal 06 GT chegue a mercados internacionais, incluindo a Europa, a partir de 2025 e o Brasil também não está descartado.