McLaren Senna com pintura Senna sempre em miniatura 1:8
Divulgação/Amalgam Collection
McLaren Senna com pintura Senna sempre em miniatura 1:8


Em março deste ano, a Mumtalakat, fundo soberano do Bahrein, comprou o McLaren  Group , tornando-se dona da famosa fabricante britânica de supercarros e também de sua divisão de competições. Agora, poucos meses depois, a McLaren foi vendida mais uma vez, inclusive divisão de competições, desta vez para o grupo CYVN Holdings, de Abu Dhabi.

Novo acordo pode trazer parcerias e foco em elétricos

Segundo o acordo, a CYVN Holdings comprará 100% da McLaren Automotive e ainda terá uma participação menor, mas significativa, no McLaren Group, que inclui a divisão de corridas. As duas empresas também vão explorar parcerias para desenvolver veículos elétricos, com foco em novos avanços tecnológicos e engenharia especializada, como comentou a Mumtalakat em nota.

Desde 2022, a McLaren Automotive é comandada por Michael Leiters, ex-diretor técnico da Ferrari, que trouxe modelos como o esportivo híbrido Artura, o supercarro 750S e o hipercarro W1, sucessor do famoso P1. Leiters também enfrentou desafios na empresa, incluindo problemas de qualidade no Artura, o que levou à suspensão das vendas do modelo em 2023. Ainda assim, a empresa continua planejando expandir sua linha, com possibilidade de lançar até um SUV elétrico.

No momento, a McLaren é uma das poucas marcas de luxo que se mantém sem um SUV em sua linha, mas com a nova gestão, resta saber se isso mudará. A McLaren foi vendida mais uma vez, inclusive divisão de competições, e o mercado agora espera os próximos passos da marca com a nova direção.

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