Já está nas lojas a  primeira das cinco novidades no terreno dos sedãs médios que vão chegar ao longo de 2016. Trata-se do Volkswagen Jetta equipado com motor 1.4 turbo no lugar do antiquado 2.0 flex. Na versão básica Trend, o carro conta com câmbio manual ( R$ 78.230) ou automático (R$ 83.630), sempre de seis marchas.

No caso da intermediária Comfortline , o preço sugerido sobe para R$ 89.750 e chega a R$ 103.990 no topo de linha Highline , com pegada mais esportiva e conjunto mecânico que inclui um 2.0 turbo de 211 cv e caixa sequencial, de dupla embreagem (DSG). 

Finalmente a Volkswagen aposenta o já cansado 2.0 flex com a chegada do 1.4 turbo à linha Jetta. Agora o sedã ficou 25% mais potente, com o ganho de 30 cv (150 cv ante 120 cv anteriormente) e passa a ter 38% mais de força ao pisar no acelerador. São 25,5 kgfm de torque a 1.500 rpm, ante 18,4 kgfm a 4.000 rpm, o que significa que o carro não apenas está com mais fôlego, como ele aparece bem antes, o que garante ultrapassagens mais seguras, graças à maior agilidade.

Com câmbio automático, basta um toque na haste atrás do volante que reduz uma marcha, conferir que o contagiros está quase encostado na marca dos 2.000 rpm e pisar fundo para deixar o carro da frente para trás em um piscar de olhos. 

Bom também é que a suspensão traseira multilink trabalha bem nas curvas, contribuindo em manter o sedã sempre sob controle. É apontar o nariz para o ponto de tangência e o Jetta se mostra tão obediente quanto um cão farejador.

O volante de três raios do Golf, revestido de couro, ajuda numa tocada mais esportiva pela boa empunhadura. E as rodas de aro 17 montadas em pneus Dunlop 225/45 dão conta do recado. Se acontecer algum imprevisto, os controles de estabilidade (ESP) e tração (EDS e XDS), que vêm de série em todas as versões, tratam de corrigir eventuais desvios de trajetória.

O conjunto bem acertado também é notado pela eficiência dos freios, a disco nas quatro rodas, resistentes à fadiga em situações como descidas de serra. Mas além de mais esperto, o Jetta 1.4 turbo ficou mais econômico que o antigo 2.0 flex. De acordo com a fabricante, com câmbio manual, o sedã 1.4 turbo tem um consumo médio de 12,3 km/l (ante 9,9 km/l do 2.0 flex) e de 11,7 km/l (contra 9,8 km/l anteriormente) com caixa automática, contanto que o tanque tenha apenas gasolina.

Bom também é que a suspensão traseira multilink trabalha bem nas curvas, contribuindo em manter o sedã sempre sob controle. É apontar o nariz para o ponto de tangência e o Jetta se mostra tão obediente quanto um cão farejador. O volante de três raios do Golf, revestido de couro, ajuda numa tocada mais esportiva pela boa empunhadura. E as rodas de aro 17 montadas em pneus Dunlop 225/45 dão conta do recado.

Se acontecer algum imprevisto, os controles de estabilidade (ESP) e tração (EDS e XDS), que vêm de série em todas as versões, tratam de corrigir eventuais desvios de trajetória. O conjunto bem acertado também é notado pela eficiência dos freios, a disco nas quatro rodas, resistentes à fadiga em situações como descidas de serra.

Aliás, o Jetta nacional passa a não ter mais versão flex no Brasil, pelo menos por enquanto. Isso porque, conforme a Volkswagen , a demanda atual não justifica o desenvolvimento do motor bicombustível ainda mais considerando que o modelo feito em São Bernarndo do Campo (SP) será exportado para o México, país onde o etanol não é vendido nos postos de combustíveis.

De qualquer forma, isso não prejudicou nada o desempenho do modelo, que sempre se mostrou ágil e bem acertado durante a avaliação.  Resta saber se todas essas mudanças serão suficientes para encarar os novos rivais que vêm por aí, principalmente as novas gerações de Honda Civic e Chevrolet Cruze . Ambas vão estrear nas lojas no segundo semestre.

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