Rosberg ao lado do seu Rimac Nevera, capaz  de acelerar de 0 a 100 km/h em 2 s e atingir 412 km/h
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Rosberg ao lado do seu Rimac Nevera, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 2 s e atingir 412 km/h

Após sair da Fórmula 1 com o título da temporada 2016, Nico Rosberg se tornou defensor da mobilidade elétrica e investidor no setor, principalmente em competições.

Agora, o ex-campeão de F1 foi até a Croácia onde pôde receber o primeiro Rimac Nevera já produzido, e aproveitou para fazer um test-drive ao lado do fundador da fabricante, Mate Rimac.

O Nevera terá a produção limitada a 150 unidades, e com o preço na casa dos US$ 2.5 milhões (US$ 12,8 milhões), o de Rosberg conta com a assinatura do ex-piloto.

O novo hipercarro de Rosberg é equipado com um pacote de baterias de 120 kWh que entrega energia para quatro motores elétricos, posicionados em cada roda.

Somados, os motores entregam 1913 cv de potência e 240,65 kgfm de torque entregues de forma instantânea. O hipercarro croata é capaz atingir os 100 km/h em cerca de 2 segundos e a velocidade máxima é de 412 km/h.

O primeiro contato de Rosberg com sua nova aquisição foi com Mate Rimac no banco do passageiro, e não exploraram apenas a aceleração do modelo, e foram até estradas sinuosas da Croácia testar as capacidades de direção do carro.

Embora seja um carro pesado, de 2.150 kg, o Nevera impressiona Rosberg com o alto nível de aderência que o modelo apresenta ao fazer curvas.

O ex-campeão ainda aproveitou para brincar com o fundador da empresa, ao acionar o querer fazer drift em uma curva, e o executivo respondeu de forma assustada: “Claro, contanto que eu não esteja no carro. Você tem que se acostumar primeiro”.

Rosberg filmou seu contato com seu novo carro e o vídeo está disponível em inglês no canal do ex-piloto alemão no Youtube.

Durante o vídeo, Rimac explica um artifício interessante do sistema de freio do Nevera. Quando o modelo é conduzido no “Modo Pista”, os sistemas do carro monitoram a temperatura dos freios regenerativos e dos freios mecânicos.

Dependendo da temperatura das baterias, o nível de regeneração é ajustado para priorizar o freio mecânico, ou caso os discos e pastilhas de freio esquentem, o freio regenerativo será usado com maior frequência.

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