A Ford não perde tempo e já mostra as primeiras fotos oficiais da versão conversível do Mustang renovado, somente três dias depois de ter apresentado o cupê. Trata-se de algo incomum, já que, tradicionalmente, tem levado alguns meses para as fabricantes resolverem revelar o modelo com capota removível depois de lançarem cupês, sedãs ou hatches. De qualquer forma, como já era esperado o estilo adotado em ambas as versões é o mesmo.
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Estão lá detalhes como o capô redesenhado, a grade dianteira mais larga e os novos faróis e parachoques, que reforçam o caráter esportivo do modelo do cavalo prateado. Pelo o que foi possível notar, o interior do conversível também não tem muitas novidades na comparação com o cupê. Entre outros itens, o painel vem com tela de 12 polegadas, do sistema multimídia embutida e uma série de dispositivos de segurança, como os alertas de iminência de colisão e de que há pedestres pelo caminho.
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Agora sem o motor V6, a marca norte-americana passa a oferecer o 2.3 EcoBoost, nas versões mais em conta, e o tradicional V8 5.0, ambos com uma série de aperfeiçoamentos nessa versão renovada do Mustang que passará a ser oferecido com três novas cores e nada menos que 12 opcões de rodas. Outras duas novidades importantes ficam por conta do escapamento que vem com válvulas que controlam o ronco do V8 de acordo com o gosto do freguês. E da suspensão com amortecedores controlados eletronicamente, que ajudam a manter o carro sempre estável nas curvas.
Mustang no Brasil
Sim, a Ford vai vender o Mustang renovado no Brasil a partir do fim do ano para as primeiras unidades serem entregues no início de 2018. E assim como fez a GM com o Camaro, a marca do oval azul deverá trazer tanto o cupê quanto o conversível, mas tomando o cuidado para que o esportivo do cavalo prateado seja uma espécie de carro do sonho, sem correr o risco de se popularizar.
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Entretanto, o Brasil será um dos últimos países do mundo a receber a nova geração do Mustang no mundo. Entre outros motivos, a demora tem sido explicada com questões como a difícil adaptação do motor à gasolina vendida por aqui, com alta porcentagem de etanol, entre outras propriedades.