A preparadora americana 1016 Industries convidou o artista urbano e grafiteiro Alec Monopoly para fazer sua obra no McLaren 720S , em um evento realizado em Miami (EUA). Sendo este um superesportivo avaliado em R$ 600 mil (valor praticado no Brasil pela Eurobike, importadora oficial da marca), Alec Monopoly apostou na ostentação.
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A carroceria branca perolizada do esportivo de motor central ganhou acabamento no estilo grafitti, Monopoly ainda fez referência ao seu nome artístico, pintando o carismático personagem do jogo de tabuleiro segurando duas bolsas de dinheiro em uma das laterais. Na outra, o grafiteiro pintou o personagem Riquinho Rico, da animação dos anos 80.
Resta saber se Alex Monopoly pintou diretamente na carroceria do superesportivo, ou sobre uma camada envelopada por cima. Talvez a pintura seja um empecilho na hora de revender.
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O McLaren 720S veio para substituir o 650S , e foi apresentado no Salão de Genebra de 2017. Mais leve e mais potente que seu antecessor, o objetivo da marca inglesa é deixar as concorrentes italianas Ferrari e Lamborghini em seu retrovisor e dominar o coração dos fanáticos por supercarros. Com 1.283 kg, confere uma redução de quase 100 kg em relação ao modelo anterior.
A receita para tal redução é o vasto uso fibra de carbono e otimização de recursos. Para se ter uma ideia, apenas com a substituição das barras estabilizadoras, a McLaren economizou 16 kg na suspensão do 720S. Para fechar o pacote, um V-oitão biturbo, 4.0 litros, libera a fúria de 720 cv, e permitem uma aceleração de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos. Para domar o motor, transmissão de dupla embreagem e sete marchas. Freios de carbono cerâmica e controles adaptativos que permitem ao motorista escolher entre os modos Comfort, Sport, Track e Race finalizam a parte mecânica.
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É claro que um McLaren traria muito luxo. Uma grande tela de LCD toma conta do console central, onde o motorista pode monitorar todas as informações sobre sua experiência à bordo do monstro inglês. O endinheirado que quiser desfrutar do supercarro em terras tupiniquíns terá que desembolsar R$ 1.28 milhão, fora os custos de importação.