Aumento recebeu críticas da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e de concessionários
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Aumento recebeu críticas da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e de concessionários

No dia 1° de abril, passou a vigorar o reajuste para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) no Estado de São Paulo. A partir da data, a alíquota para veículos novos sobe de 13,3% para 14,5%.

Dessa forma, um veículo zero quilômetro que custa R$ 100 mil e antes teria que recolher R$ 13.300 de ICMS passa a ter o imposto de R$ 14.200, ficando R$ 900 mais caro . O aumento recebeu críticas da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e de concessionários. 

Para veículos seminovos e usados , o ICMS teve redução no Estado de São Paulo. O valor anteriormente ajustado para 5,3% passa para 3,9% com o novo decreto. Isso não deverá acarretar em carros de segunda mão mais baratos, uma vez que o desabastecimento da indústria causado pela pandemia criou um desequilíbrio entre oferta e demanda.

O assunto foi tema de um episódio do iG Carros Podcast, que você pode ouvir abaixo:


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