Quando um só não basta, é melhor prevenir do que remediar. Com este pensamento, muitas escuderias e marcas resolveram apostar em soluções estratégicas que garantissem um melhor aproveitamento de vantagens para seus veículos. Para explicar melhor, listamos 5 bons exemplos já adotadas por elas. Confira!
Diferente das demais picapes, a Fiat Toro inovou com o sistema de abertura da tampa da caçamba. São duas folhas do tipo porta de celeiro, que contam com uma maçaneta embutida ao centro. Após puxá-la, a porta da esquerda se abre, enquanto basta apenas puxar uma alavanca para abrir a da direita.
Na década de 70, o ar-condicionado, principalmente os brasileiros, era algo raro. A salvação eram os quebra-galho, digo quebra vento, que infestaram por aqui como item de série. Nas primeiras VW Variant a ação era conjunta e ninguém podia passar calor. Assim, instalaram mais um par nas janelas traseiras.
A icônica janela bipartida do Fusca inserida em 1938 se tornaria marca registrada e se estendia até 1954. Batizada de Split Window, ou janela dividida, a barra central prejudicava a visibilidade, o que fez com que muitos a eliminassem, tornando uma peça única oval.
O Alfa Romeo 16C Bimotore 1935 de dois motores 3,2 litros e oito cilindros era algo surreal tão quanto desbancar os líderes Auto Union e Mercedes na Fórmula Grand Prix. Instável e imprevisível, obrigou o piloto Tazio Nuvolari a trocar os pneus traseiros oito vezes. Assim não compensou!
O Porsche Boxster pode até não ser um 911, mas tem seus predicados. O espaço para bagagens é um deles. Restrito a esportivos, no roadster graças a posição do motor central, há dois porta-malas que somados contam com 260 litros, mesmo volume de um Palio ou 130 litros a mais que um 911.