Pensadas para o trabalho, as picapes são robustas e versáteis para quem costuma levar cargas grandes e pesadas. Além disso, do mesmo modo que vemos muitos caminhões dominando as estradas brasileiras, as picapes também costumam estar muito presentes. Quais são os modelos que mais conseguem atravessar o país e que menos precisam encostar nos postos de combustível? Descubra a seguir.
O motor turbodiesel chegou em 1991 e foi o precursor entre as picapes grandes. Além disso itens como ar-condicionado e direção hidráulica incrementaram as vendas da época. Vinha equipada com o motor MWM turbodiesel de 3,9 litros, que gera 119 cv e 37 kgfm. Segundo o Inmetro, faz 8,2 km/l (cidade) e 12,8 km/l (estrada). São incríveis 114 litros para encher o tanque.
A D20 tinha motor 4.1 turbodiesel capaz de desenvolver 150 cv de potência e 46,5 kgfm. Segundo o Inmetro, faz 9,5 km/l (cidade) e 11,2 km/l (estrada). São ainda mais incríveis 126 litros para encher o tanque.
A “prima” da Silverado foi um dos únicos modelos da marca GMC vendidos no Brasil. A picape, especificamente, chegou em 2000 já como modelo 2001. Com algumas alterações no motor, a GM conseguiu melhorar o desempenho da 3500 em relação à Silverado. Com motor 4.2 turbodiesel, que gera 150 cv e 37 kgfm. Acelera até 100 km/h em 12,1 segundos e, segundo o Inmetro, faz 8,4 km/l e 10,4 km/l (cidade/estrada).
A primeira picape moderna da nossa lista vem com motor é um 2.4 turbodiesel de 190 cv, câmbio manual de 6 marchas e a tração é 4×4. Segundo o Inmetro, as médias de consumo da picape são de 10,1 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada.
O modelo da marca japonesa já vem com câmbio manual, de 6 marchas, auxiliando o motor 2.5 turbodiesel, com 144 cv e 36,3 kgfm. Tem as médias divulgadas de 10 km/l na cidade e 14 km/l na estrada pelo Inmetro.
Outro modelo de marca japonesa. Conta com motor 2.5 turbodiesel de 102 cv e 26,5 kgfm, com câmbio manual de 5 marchas e tração 4×4 temporária. A Hilux obteve as médias de 10 km/l na cidade e 14 km/l na estrada, de acordo com dados do Inmetro, igualando-se à Frontier.
A caminhonete é equipada com motor Cummins turbo diesel 6,7L de 365 cv e 110,7 kgfm. Segundo o Inmetro, faz 5,1 km/l na cidade e 7,6 km/l na estrada. Seus 117 litros de tanque de combustível acabam compensando o seu consumo voraz, quando falamos de autonomia.
A Amarok vem com motor 2.0 turbodiesel de 140 cv e 34,7 kgfm, com câmbio de seis marchas e tração nas quatro rodas. Com isso, vai aos 100 km/h em 12,7 segundos e tem capacidade de carga de 1047 kg. Segundo o Inmetro, o modelo faz 7,9 km/l e 8,7 km/l (cidade/estrada).
E entre os utilitários dos anos 90, um dos destaques fica por conta da picape Dodge Dakota, que era fabricada em Campo Largo (PR). O modelo com a maior autonomia era a 2.5 turbodiesel, que gera 115 cv e 30,6 kgfm. Segundo o Inmetro, o modelo faz 8,3 km/l e 12,5 km/l (cidade/estrada).
A grande aposta de Eike Batista com a JPX foi a concepção de um utilitário, aproveitando o fato de que a produção do Willys havia sido interrompida dez anos antes, em 1982, e deixou uma lacuna no mercado. Era vendido na carroceria fechada e na de picape. Vinha equipado com motor Peugeot, 1.9 turbodiesel, com 90,5 cv e 17,4 kgfm. Segundo o Inmetro, faz 10,8 km/l (cidade) e 12,8 km/l (estrada).