O ASX chegou ao Brasil em 2010. No início, importado no Japão e, logo após dois anos de mercado no Brasil, ganhava a sua primeira e última reestilização. Em 2013, passou a ser fabricado na unidade de produção da Mitsubishi em Catalão (GO).
De lá para cá, o Mitsubishi ASX passou a ter versões e séries limitadas, motores flex e sutis mudanças de estilo, mas mantendo a mesmo desenho até 2021 quando deixou de ser feito, mas lá fora, ele ganhou nova cara, ou melhor, novo corpo a partir de uma nova plataforma da Renault.
Essa informação foi oficializada recentemente pela Mitsubishi cujo modelo será destinado, em princípio, ao mercado europeu e, com isso, aproveitará a mesma plataforma CMF-B utilizada pela nova geração do Renault Captur lançada por lá há poucos meses.
Em suma, o ASX é praticamente um Captur com logotipo da Mitsubishi , com diferença maior destacada no conjunto frontal, a julgar pela nova grade e faróis e nas laterais com novas rodas que de 17 ou 18 polegadas conforme a configuração e na parte de trás, o para-choque conta com novos difusores.
Por dentro, fora os logotipos das fabricantes trocados , tudo é igual entre os dois carros, incluindo o painel digital 10.25 que apresenta navegação 3D e é totalmente personalizável.
Na motorização , será ofertados um 1.0 turbo de 92 cv, 1.3 híbrido-leve de 142 cv, 1.6 híbrido completo de 147 cv e 1.6 híbrido plug-in de 162 cv com alcance de 50 km no modo elétrico.
Produzido na fábrica da Renault em Valladolid, Espanha, ao lado do Captur, a nova geração do ASX 2023 tem previsão de chegar em março de 2023 ao mercado alemão e selecionarão outros países europeus onde a marca ainda está ativa. Não há planos para vender o carro no Reino Unido. O preço estará disponível posteriormente.
Não há planos do novo Mitsubishi ASX ser comercializado fora da Europa, pelo menos até o momento. E isso inclui o Brasil, que deixou de oferecer o SUV sobre a identidade Outlander Sport .