Honda ZR-V chegou ano passado e custa R$ 214.500, se posicionando entre  o HR-V e o futuro novo CR-V
Divulgação/Honda
Honda ZR-V chegou ano passado e custa R$ 214.500, se posicionando entre o HR-V e o futuro novo CR-V

O SUV que tomou o lugar do sedã Civic no Brasil (agora só com o Type R ), seguindo a onda mundial de suvização do mercado, o ZR-V enfrenta bem a forte concorrência. Vindo do México, portanto isento de imposto de importação , dispõe de motor 2-litros , apenas a gasolina, com 161 cv e 19,1 kgfm . Câmbio é um CVT de sete marchas . O ZR-V mostra bom desempenho, mas a diferença de potência em relação, por exemplo, ao líder  Corolla Cross (177 cv e 21,4 kgf·m com etanol) dá para sentir. Não chega a decepcionar, em especial no modo Sport, porém nesse aspecto um dos principais concorrentes o supera.

O estilo está entre os pontos altos. Discreto onde pode, mais arrojado onde deve. Destaques para desenho dos faróis de LED, vincos laterais e ponteira de escapamento cromada. No interior, o assoalho plano traseiro proporciona bom espaço para três passageiros e há duas portas USB-C, mas sem saídas para ar-condicionado. Porta-malas de 389 litros poderia ser um pouco maior. Traz tela multimídia de 9 pol. com espelhamento de Android Auto (com fio), Apple CarPlay (sem fio) e carregamento de telefone celular por indução.

SUV apresenta apenas acabamento em bege, sem opção em preto
Divulgação/Honda
SUV apresenta apenas acabamento em bege, sem opção em preto

Posição ao volante mais baixa, bancos com firmeza e boa sustentação lateral, além de freio de estacionamento de imobilização automática (auto hold) são pontos de honra para a Honda.

Preço: R$ 214.500.

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Sindipeças comemora 70 anos e atualiza sua história

Nada como um bom livro para testemunhar a grande evolução da indústria automobilística no Brasil. O Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) foi e é um dos grandes impulsionadores de uma atividade que começou em 1957 timidamente com apenas 30.542 unidades fabricadas e atingiu o pico de 3.739.525 em 2013 .

Um pioneiro, Ramiz Gattás , contou a história do setor de 1957 a 1980 sob o título “A Indústria Automobilística e a 2ª Revolução Industrial no Brasil” . Gattás atuou desde 1951, quando foi o secretário da então Associação Profissional da Indústria de Peças para Automóveis e Similares.

O atual Sindipeças, ao completar 70 anos, lançou uma continuação impressa no final de 2023. O jornalista Marcos Rozen foi responsável pela atualização histórica: “A Revolução na Indústria de Veículos e de Autopeças no Brasil”. Interessados podem ter acesso a uma versão digital no hotsite:  https://sindipecas70anos.com.br .

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