Nissan Kicks próximo da fábrica em Resende (RJ), na versão S com câmbio automático CVT,  o mesmo de March e Versa
Nicolas Tavares/iG
Nissan Kicks próximo da fábrica em Resende (RJ), na versão S com câmbio automático CVT, o mesmo de March e Versa

O  Nissan Kicks começa a ser vendido em novas versões feitas em Resende (RJ). Com isso, o SUV deixa de ser importado do México. Agora são quatro opções de escolha. A mais em conta é a S, com câmbio manual de cinco marchas, oferecida por R$ 70.500 e que vem equipada com itens como vidros elétricos, som com Bluetooth e entrada USB, volante com regulagens de altura e profundidade e rodas de aço de aro 16, entre outros.

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Em seguida vem o Nissan Kicks S CVT (R$ 79.200), com câmbio automático e que acrescenta assistente de partida em rampa, controles eletrônicos de estabilidade e tração, faróis auxiliares de neblina e rodas de alumínio de 16 polegadas. 

Cluster da versão S com câmbio CVT, tem instrumentos analógicos, mas conta com computador de bordo
Nicolas Tavares/iG
Cluster da versão S com câmbio CVT, tem instrumentos analógicos, mas conta com computador de bordo

A versão intermediária é a SV (R$ 85.600), que vem com câmera de ré traseira para ajudar nas manobras de estacionamento, para-choques na cor do carro, rodas de aro 17, sensor de estacionamento traseiro e central multimídia com tela de 7 polegadas. Como opcional, a marca oferece bancos de couro e air bags laterais e de cortina.

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O Kicks topo de linha continua sendo o SL (R$ 94.900), mas agora feito no Brasil. Conta com mais ar-condicionado automático, bancos de couro, bolsas infláveis laterais e de cortina, câmeras com visão em 360 graus, controle eletrônico de chassi (controle em curvas, estabilizador de carroceria e controle de freio-motor), faróis automáticos, maçanetas cromadas, monitor de pontos cegos, quadro de instrumentos com seção digital (TFT), retrovisores com rebatimento elétrico automático, sistema de áudio Multi-App com execução de aplicativos e conexão à internet. O único opcional é o pacote Tech (alerta de risco de colisão frontal com assistente inteligente de frenagem e faróis com leds diurnos).

Conjunto mecânico não muda

Visto de traseira, o Nissan Kicks S CVT vem com parte do para-choque sem pintura entre os detalhes
Nicolas Tavares/iG
Visto de traseira, o Nissan Kicks S CVT vem com parte do para-choque sem pintura entre os detalhes

Se as versões e os pacotes de equipamentos mudaram, o cojunto mecânico continua sem mudanças. Inclui motor 1.6 flex, de 114 cavalos e 15,9 kgfm de torque a 4.000 rpm, tanto com gasolina quanto com etanol.O câmbio CVT  tem um sistema chamado D-Step, que simula trocas de marchas quando pisamos fundo. Não é tão perceptível assim, ainda funcionando como se fosse um CVT. Há também um botão escondido na parte de traz da manopla do câmbio que liga o modo Sport, mantendo as rotações mais altas.

O Nissan Kicks faz 13,7 km/l na estrada e 11,4 km/l na cidade, com gasolina, mantendo uma média de 12,3 km/l. Se abastecido com etanol, rende 9,6 km/l e 81,1 km/l, respectivamente, marcando 8,7 km/l no consumo combinado, segundo o programa de etiquetagem do Conpet-Inmetro. 

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*Viagem feita a convite da Nissan do Brasil

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