Royal Enfield Himalayan: aventureira chega ao Brasil graças aos clientes, que  expunham bastante empatia pela moto
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Royal Enfield Himalayan: aventureira chega ao Brasil graças aos clientes, que expunham bastante empatia pela moto

A Royal Enfield escolheu a Himalayan - motocicleta trail bastante pedida pelos clientes - para expandir a gama de modelos, que contam com um apelo vintage e entusiasta. O modelo, que faz bastante sucesso na Índia, já está no Brasil. Inclusive, de acordo com números da Fenabrave, cinco unidades da aventureira já foram licenciadas por aqui. Seus preços ainda não foram confirmados, mas as vendas se iniciarão no 2º semestre.

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Sua proposta é de encarar longas viagens, seja pelas estradas asfaltadas ou as off-road
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Sua proposta é de encarar longas viagens, seja pelas estradas asfaltadas ou as off-road

A Royal Enfield traz suspensão de longo curso, o que reforça a sua proposta off-road. Enquanto isso, o seu motor é um monocilíndrico de 411 cm³, capaz de gerar até 25 cv e 3,26 kgfm, e o câmbio é de seis marchas. Ela é a primeira da marca a usar um monoamortecedor. No caso, trata-se de um regulável em pré carga, que oferece um curso de 180mm, com a roda dianteira de 21 polegadas. Seu peso total chega aos 182 kg em ordem de marcha e a altura do assento é de 80 cm.

Relativo sucesso

No mês passado, a marca anglo-indiana emplacou 77 unidades no Brasil, seu melhor número no País, onde opera por meio de subsidiária há cerca de um ano. Abril também foi o mês no qual a Royal Enfield registrou recorde global de vendas, chegando a 76.187 unidades no mundo todo, um montante que representa 27 pontos percentuais a mais do que as 60.142 motocicletas registradas no mesmo período de 2017.

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Atualmente, a marca conta com apenas uma concessionária no Brasil, localizada em São Paulo (SP), mas já demonstrou interesse em abrir outras. A linha Royal Enfield é composta basicamente por motos estradeiras, com pequenas diferenças entre a Bullet 500, Classic 500 e a Continental GT. 

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A Bullet é o modelo mais tradicional da marca, com pintura feita à mão, de dois tons. No caso da Classic 500, um dos destaques ficam por conta do tanque com desneho característico do final da década de 40, com uma combinações de cores diferenciada. E a Continental GT é a primeira Café Racer produzida em série e se mantém entre os modelos mais polulares do gênero até os dias atuais. 

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