Enquanto no Brasil a Suzuki investe em motores de alta cilindrada, uma vez que as motos menores ficam a cargo da Haojue, em outros países da América Latina, a marca aposta em modelos menores, como a Gixxer. A novidade chega primeiro para os mercados colombianos e mexicanos. Trata-se de um modelo que faz todo o sentido para concorrer com a Honda CB 250 Twister e a Yamaha Fazer 250 no Brasil.
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O painel totalmente digital e iluminação de LED do farol estão entre os equipamentos oferecidos na nova Suzuki Gixxer, que está disponível tanto em versão com carenagem (SF 250) e naked (250). Vale ressaltar que a SF 250 ainda conta com uma versão com pintura que remete ao modelo utilizado pela equipe Suzuki Ecstar, da MotoGP. O peso declarado é de 161 kg para a carenada e 156 kg para a naked , ambas com tanque cheio.
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Ela vem com um motor monocilíndrico refrigerado a óleo que entrega 26 cv e 2,3 kgfm. A transmissão é de seis marchas e os freios são a disco tanto na dianteira quanto na traseira, com sistema ABS de dois canais. Na Colômbia, a Suzuki Gixxer 250 é vendida por 11,690 pesos colombianos, cerca de R$ 16 mil em conversão direta. Já a Gixxer SF 250 parte de 12.590 pesos, algo em torno dos R$ 17 mil.
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Desde que o Grupo J. Toledo — responsável por trazer a Suzuki ao Brasil — assumiu as operações da chinesa Haojue em 2016 — marca de baixo custo da Suzuki, que utiliza componentes mecânicos em suas motos — apenas modelos maiores e mais caros restaram no lineup da fabricante japonesa. Logo, se não vier com os emblemas Suzuki, por que não vir ao Brasil, mesmo assim, só que dividindo espaço nas concessionárias com as atuais Haojue?