Uma das três marcas que compõem a tríplice alemã revela seu principal esportivo elétrico, o BMW i8, agora na configuração roadster. A união entre tecnologia do futuro e prazer ao dirigir, que vento no rosto proporciona, nunca antes estiveram tão relacionados. Além disso, a versão cupê apresenta melhorias para atualizar o ícone esportivo quando o assunto é desempenho, potência e autonomia.
Sem mudanças no sistema híbrido plug-in, na estrutura de alumínio e na carroceria de fibra de carbono, os destaques vão para a bateria, que agora tem mais potência para impulsionar o BMW i8 , aumentando dos 131 cv anteriores para 143 cv. Enquanto isso, seu motor 1.5 litro, de três cilindros, turboalimentado, agora chega nos 231 cv (ante os antigos 228 cv). Com a potência combinada de 374 cv, o "foguete" é capaz de ir de 0-100 km em 4.2 segundos e atingir os 250 km/h de velocidade máxima, limitada eletronicamente.
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Potente, econômico, prático e divertido
Um dos fatores que contribuem tanto para o aumento de desempenho quanto para a redução do consumo de combustível é que a velocidade máxima apenas com motor elétrico passou de 70 km/h para 105 km/h, já que, acima disso, o motor a combustão entra em ação automaticamente. O rendimento do roadster comparado ao cupê é minimamente inferior, podendo ser considerados, ainda sim, os números que apresenta.
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A tecnologia aplicada ao BMW i8 Roadster vem dos conhecimentos adquiridos pela versão conversível da Série 4, de quem partilha muitos componentes relacionados à capota, aos mecanismos de subida e descida, bem como o procedimento dessas ações. Seu teto pode ser erguido em velocidades de até 50 km/h e demora 15 segundos para se encaixar por completo em seu compartimento superior, mostrando-se bastante prático. As duas versões do elétrico serão apresentadas no Salão de Los Angeles (EUA), em meados de janeiro, reunindo as mais ansiosas expectativas do público dos “carros do futuro”.