A Honda passa a produzir em pequena escala o Fit na fábrica em Itirapina (SP), pronta desde 2016, mas que desde então ficou desativada. A ideia da marca japonesa é transferir toda a produção de Sumaré (SP) para a nova linha de montagem, até 2021.
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Ainda como parte dos planos da Honda , a fábrica em Sumaré (SP) vai se tornar a nova sede administrativa da marca e irá englobar uma série de outras funções como centro de Pesquisa e Desenvolvimento, treinamento técnico para concessionárias e divisão de peças.
Nas instalações em Sumaré (SP) também serão priduzidos motores, o que inclui atividades como fudição, usinagem, injeção plástica, engenhia de qualidade, planejamento industrial e logóstica.
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A razão da transferência da produção cdos modelos Fit , City, Civic, HR-V e WR-V para Itirapina (SP) se baseia no fato da unidade de produção ser mais moderna que a de Sumaré (SP), o que implica em mais eficiência e menor impacto ambiental. Além disso, os novos recursos ajudam a melhorar a produtividade.
De acordo com o presidente da Honda América do Sul, Issao Mizoguchi, "Graças aos ganhos de produtividade, com uma atuação integrada entre as plantas de Sumaré (SP) e Itirapina (SP), tornaremos nossa operação no País mais competitiva”. A nova unidade de produção tem capacidade de 120 mil unidades anuais, em dois turnos.
Assim como a Honda, Toyota também investe
As marcas japonesas seguem firmes no Brasil com nobos investimentos e planos para o futuro. Além da Honda, a Toyota já anunciou que vai modernizar sua fábrica em Indaiatuba(SP) para produzir um novo modelo híbrido flex. A marca não confirma, mas sabe-se que sérá a nova geraçãod o sedã Corolla. O investimento será de R$ 1 bilhão.
A unidade de produção em Indaiatuba (SP) tem 20 anos. De lá é que sai toda a prudução do sedã Corolla, líder de vendas no segmento no Brasil. O processo de modernização da linha de montagem vai incluir atualizações técnicas, melhoria de ergonomia e treinamentos para seus funcionários.
O Corolla híbrido flex será o primeiro modelo do gênero no mundo. O carro será fabricado sobre a nova plataforma TNGA (Toyota New Global Architecture). O trabalho colocou lado a lado as equipes de engenharia da Toyota Motor Corporation, no Japão, e da Toyota do Brasil, e foi direcionado no sentido de extrair o potencial máximo de cada solução, seguindo o mesmo caminho da rival Honda : alta eficiência, baixíssimos níveis de emissões e capacidade de reabsorção dos impactos de gás carbono, ao utilizar combustível oriundo de fonte 100% renovável.