Depois de seis altas consecutivas, litro da gasolina no Brasil fechou novembro a R$ 4,63
Reprodução: iG Minas Gerais
Depois de seis altas consecutivas, litro da gasolina no Brasil fechou novembro a R$ 4,63


Um levantamento realizado pela empresa de pagamentos eletrônicos ValeCard aponta que o litro da gasolina no Brasil fechou novembro a R$ 4,63. É a sexta variação positiva consecutiva do combustível, que desde maio já acumula alta de 15,46%.



Entre as capitais, Rio Branco (AC) e Rio de Janeiro (RJ) foram as que registraram os preços médios mais altos para a gasolina , de R$ 4,997 e R$ 4,944, respectivamente. Já Manaus (AM) e Curitiba (PR) foram as que apresentam preços menores: R$ 4,137 e R$ 4,201.

Os maiores reajustes em novembro foram registrados no Amapá (alta de 5,37%, de R$ 4,042 para R$ 4,259) e na Bahia (variação de 5,09%, de R$ 4,363 para R$ 4,585). Por outro lado, o Amazonas foi o Estado onde ocorreu a maior queda no valor da gasolina no período (variação de -2,87%, de e R$ 4,369 para R$ 4,243).

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Variação do preço da gasolina no Brasil desde outubro de 2019, segundo levantamento da Vale Card
Divulgação
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A pesquisa de preços da gasolina foi feita com base o registro das transações realizadas entre os dias 1º e 30 de novembro com o cartão ValeCard , em cerca de 20 mil estabelecimentos credenciados em todo o Brasil.

Nova gasolina

Eficiência energética está na ordem do dia, mas ainda existem alguns modelos com consumo acima do ideal
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Em agosto, começou a ser vendida no mercado brasileiro a gasolina com nova formulação, que aproximou o combustível daquele vendido nos mercados europeu e americano.

Sem mexer com as porcentagens de etanol anidro na gasolina, de 27% na comum e aditivada e 25% na premium, a nova gasolina tem densidade mínima em 715 kg/m³, resultando em mais energia e redução do consumo, e valor mínimo para a temperatura de destilação em 50% (T50) para a gasolina A, de 77,0 °C (que resulta em um aquecimento mais rápido do motor).

Quanto ao índice de octanagem da gasolina , a mudança foi no método de medição, que passou do IAD (média aritmética entre os valores MON e RON) e passou a ser o método europeu (RON), em que a gasolina comum ten 93 octanas e a premium, 97.

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