Conheça 5 itens que ganharam destaque nos veículos

Quando um veículo ganha uma novidade, é natural que as montadoras queiram frisar como parte integrante da nova linha e para isso, os emblemas são a melhor forma de demonstrar. Quem não se lembra de quando surgiu a injeção eletrônica de combustível no primeiro veículo nacional, o Gol GTi. Com base nessa febre nacional, listamos 5 dos exemplos que ficaram em nossas memórias.

1-) LINHA VW e FORD

Para atender a fase L2 do Proconve, o conversor catalítico - que reduz a toxidade das emissões dos gases - foi introduzido no Brasil em 1992 e couberam a VW e a Ford inserirem em seus veículos o “selo de qualidade” junto ao nome dos carros.

Divulgação

2-) CHEVROLET D-20 ABS-T

Em 1995, as Chevrolet D-20 passaram a ser equipadas com freios ABS só no eixo traseiro para compensar a pressão exercida sobre os tambores traseiros de acordo com a carga do veículo. Para fins de marketing, esse sistema foi denominado ABS-T.

Reginaldo de Campinas

3-) FIAT MILLE ELECTRONIC

A evolução dos Uno surgiu em 1992 com a injeção eletrônica, mas o popular Mille ainda sobreviveria sem ela. No lugar, a Fiat pôs carburador de corpo duplo e ignição eletrônica, mais eficaz que o platinado, mas precisava do “Electronic” na tampa traseira?

Reginaldo de Campinas

4-) VW GOL GTi

A era da injeção eletrônica de combustível veio ao Brasil só no final dos anos 1980. Assim, coube ao esportivo Gol inaugurar a tecnologia com direito ao 'i' de injeção. Assim o Gol GT deu lugar ao GTi e até hoje é cultuado pelos amantes do hatch esportivo nacional.

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5-) UNO TURBO

O Uno Turbo saiu na frente, literalmente, com o motor (1.4) sobrealimentado em 1994. Dotado de turbina Garret T2 com 0,8 bar, rendia 118 cv e 17,5 mkgf. Para frisar a novidade, a Fiat adotou adesivos com o nome 'Turbo estilizado' colado nos para-lamas dianteiros.

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