A criação da fama de um veículo sempre foi um espetáculo à parte. Fazendo um mergulho em fatos da história do Jeep Grand Cherokee é possível entender porque ele é reconhecido como um poderoso SUV. No ano de 2011, por exemplo, eu pude participar da conferência de lançamento do SUV, totalmente renovado.
O evento foi no Javits Center, um grande e famoso centro de convenção em Manhattan, Nova York. Um exemplar prata do Jeep Grand Cherokee veio rodando e subiu, como um astro, as escadas até o palco.
Foi criada toda uma estrutura para suportar os 2,1 mil kg e o 268 cv do modelo. A subida foi facilmente completada e a proposta foi mostrar indoor o funcionamento da suspensão a ar, das rodas independentes e molas helicoidais.
Há 44 anos, o nome Cherokee praticamente se tornou uma marca própria. Entretanto, no ano passado, o chefe da Nação Cherokee afirmou que deseja que modelo da Jeep deixe de usar o nome de sua tribo.
A Stellantis , atual dona da marca, afirmou que “o nome foi escolhido cuidadosamente e cultivado durante anos para homenagear o povo nativo americano por sua bravura”.
Outro ponto interessante é que o Grand Cherokee passou sob a direção de grupos distintos. Além da Stellantis, que de quem herdou o nome Jeep, foi administrado pelas marcas Chrysler (montadora original) e Daimler .
Voltando ao presente, a Jeep confirmou que seu próximo lançamento no Brasil será o novo Jeep Grand Cherokee 4xe. Ele tem um sistema híbrido plug-in com uma potência combinada (gasolina e elétrico) de 380 cv e um consumo médio de 23,7 km/l.
Nada mau, mas o preço deve ser superior a R$ 400 mil. Um modelo para poucos mas, com a versão híbrida
, representa mais um capítulo da série de histórias do Grand Cherokee
.