O Jetta é um dos grandes sucessos da Volkswagen no Brasil. Ele chegou oficialmente por aqui na quinta geração e logo caiu no gosto do público. Vale destacar que se tornou um dos modelos mais blindados do país e, não podemos esquecer, tinha também a versão Variant. Antes disso, a geração anterior também marcou presença, porém com outro nome: o Bora.
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A sexta geração trouxe a novidade do turbo. E conquistou ainda mais compradores. Apesar de ocupar a quarta colocação no ranking dos mais vendidos do país, em cidades como São Paulo, a quantidade de exemplares sempre foi bastante significativa.
Mas hoje falaremos de algo quase exclusivo. O Jetta MK2 , ou seja, de segunda geração. Essa, aliás, foi a mais longa na história do modelo e teve números de produção muito expressivos. Mas ele tem algo a mais sob o capô e não disponível para os compradores da época: o motor VR6.
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Guiar esse exemplar é uma diversão a parte. E começa quando giramos a chave. Quase todo entusiasta da Volkswagen aprecia o ronco único do motor VR6. O ângulo dos cilindros proporciona um ronco encorpado e, ao mesmo tempo, que tem muita personalidade. Dá para dizer que nada ronca igual a um deles.
Jeito de Voyage, alma de Golf
O Jetta dessa segunda geração é um carro mais compacto. E mais leve. Com esses ingredientes e o motorzão o modelo tem acelerações rápidas e uma condução bastante prazerosa. Vale dizer que o ronco, ele novamente, ecoa pela rua, enquanto o som dentro do carro é bastante agradável.
Outra coisa interessante sobre esse carro é que o antigo proprietário, da Bélgica, tinha uma paixão especial pela velocidade. Além do swap em si, vemos barras de estabilização no cofre do motor e no porta-malas, ligada à suspensão traseira. Por isso me refiro no vídeo ao “uso soviético”, que pode ser traduzido em muitas horas de pista.
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É possível notar essa paixão também através dos adesivos no vidro traseiro. Isso mostra que, além da boa ideia da troca de motor, esse exemplar rodou em circuitos históricos. E com muita disposição. Até a próxima semana.