Além das motocicletas street e as cubs (ou utilitárias), os scooteres são definitivamente uma das melhores escolhas que se pode fazer em uma realidade em que se roda por longas horas nas cidades.
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Mesmo que, de modo geral, as street possam oferecer mais maciez — por conta de sua estrutura possuir quadro, no qual o condutor anda montado — os scooteres mais baratos oferecem uma posição de dirigir onde se guia sentado, e com isso, é possível manter-se em uma postura mais adequada.
E as virtudes dos scooteres mais baratos não param por aí. Há uma melhor proteção contra vento e chuva para as pernas; tal como as “primas” cubs, oferecem maior praticidade quando se tem que ficar parando durante os congestionamentos e nos semáforos; contam com maior capacidade de bagagem e, por muitos, são consideradas mais estilosas.
De todo o modo, são mais vulneráveis a buracos, os condutores sentem mais os solavancos e passam menos confiança ao guidão quando o piso está molhado. Enfim, tudo relacionado aos pneus mais largos e menores. Veja quais são os scooteres mais baratos novos, sem repetir marca.
5 – Dafra Cityclass 200i: R$ 10.990
Da lista, o chinês é o que traz o maior motor por uma boa margem. O modelo é, basicamente, o “irmão” menor da mais famosa Citycom 300i, que sai por R$ 19.990. Entre a lista de equipamentos, traz itens como entrada USB, GPS, abertura do compartimento sob o banco na ignição (sem precisar desligar a moto), painel com relógio, indicador de combustível, alerta de manutenção, gancho para sacola e bagageiro já preparado para instalação de um baú.
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Falando de chassi e conjuntos mecânicos, a Dafra Cityclass é equipada com um motor monocilíndrico injetado, de 199 cc, que desenvolve 13,8 cv e 1,41 kgfm, além da transmissão automática CVT. Enquanto isso, o freio dianteiro traz disco de 240 mm com pinça de três pistões, e o traseiro com 220 mm de disco e um pistão de 35mm.
Já a suspensão, na frente se apoia em um garfo telescópico com 87 mm de curso, enquanto traz dois amortecimentos ajustáveis atrás, com 65,6 mm de curso máximo. As rodas de 16 polegadas são grandes para a sua categoria, algo que favorece a dirigibilidade.
4 – Honda Elite 125: R$ 8.500
O scooter surgiu no lugar do Lead recentemente, em dezembro de 2018, e conseguiu superar a antecessora Lead em alguns aspectos. O maior deles foi o motor monocilíndrico de 4 tempos e injeção eletrônica. O único combustível aceito é gasolina, que com o qual gera 9,34 cv e 1,05 kgfm, sob a administração do câmbio automático CVT. Além disso, a fabricante diz que revisou o sistema de suspensão com a intenção de aprimorar o seu equilíbrio e o conforto em terrenos mais irregulares.
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Quanto ao visual, o Honda Elite 125 é moderno, diferentemente do design mais convencional do antecessor Lead. Há luzes de LEDs à frente, entretanto, as rodas são pequenas como no antepassado (12 polegadas na dianteira e 10 na traseira).
Isso indica que o scooter tem vocação bem urbana, mesmo que ainda não prometa dominar tanto os buracos maiores das ruas mal conservadas. O painel digital conta com velocímetro digital, conta-giros analógico, hodômetros total e parcial, além medidor de combustível e relógio.
3 – Yamaha Neo 125: R$ 8.390
Por quase o mesmo preço da Honda Elite, o Yamaha Neo traz certa vantagem com as suas rodas 14 polegadas, uma vez que promete maior capacidade de lidar com a baixa qualidade do nosso asfalto. Além desse ponto que toca a sua estabilidade, após as mudanças com a chegada da versão atual, o scooter da Yamaha de fato evoluiu, incluindo o seu visual mais moderno.
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Além do motor de 125cc com arrefecimento a ar, que desenvolve 9,8 cv, traz câmbio CVT, pesa apenas 92 kg (ante os 104 da Honda, para efeito de comparação) e 135 mm de altura livre em relação ao solo. Entre os equipamentos — não tão modernos quanto os da Honda — traz medidor de economia de combustível no painel e faróis de LED. Entre os seus acessórios, estão o baú, bagageiro para fixar o baú e capacete aberto que cabe no seu compartimento.
2 – Haojue Lindy 125: R$ 7.487
O “irmão gêmeo de pais diferentes” Suzuki Burgman , que era vendido por R$ 8.280 antes de sair de linha em janeiro deste ano, era como se fosse uma “variante mais refinada” do Haojue Lindy , com diversos componentes e design em comum, uma vez que a montadora chinesa é uma joint venture com a Suzuki.
Além disso, por uma boa margem é o scooter mais em conta que se pode comprar na categoria das 125 cc e receberia o nosso “troféu” de melhor custo-benefício — mesmo que seja carburado e conte apenas com ignição eletrônica, pontos onde se começam a perceber algumas diferenças em relação à Burgman.
Entre os seus equipamentos, traz baú de 26 litros que segundo a marca comporta um capacete grande, bagageiro de 11 litros debaixo do banco, porta-objetos com gancho frontal, trava magnética, partida elétrica e descanso de pé dobrável.
Quanto à mecânica e as demais especificações do Haojue Lindy, dispõe de 125 mm de altura livre do solo, rodas de apenas 10 polegadas, 8,4 cv e 0,92 kgfm de potência e torque respectivamente, suspensão convencional (com amortecimento hidráulico e molas helicoidais) e freio a disco na dianteira com pinça de um pistão. Segundo a marca, é capaz de fazer até 35 km/l.
1 – Shineray Retrô EX 50: R$ 7.470
Se a Dafra lá do 5º lugar é, de longe, o modelo com maior motor, este é, também de longe, a opção com o menor. E mesmo que seja apenas “ 1 Big Mac” (R$ 17) mais em conta que a Haojue Lindy, com motor de 125 cc, não há de se negar que é o scooter mais em conta do Brasil.
Entre os seus únicos equipamentos, vem com bagageiro traseiro regulável, rodas de 12 polegadas, freio à disco na dianteira, porta objetos abaixo do assento e suspensão com duplo amortecimento na frente e atrás. Sua distância do solo é de 100 mm.
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Já o trem de força do top 1 entre os scooteres mais baratos é composto por partida elétrica por pedal, carburador, sistema de ignição por descarga capacitativa e câmbio CVT. Por último, mas não menos importante, o seu motor é um monocilíndrico de quatro tempos, com duas válvulas, que desenvolve 2,95 cv e 3,4 kgfm.